Ser
Grande!!
Assim,
abarcando mais peitos abertos,
recebendo
os ventos frontais que balançam as árvores plantadas na cabeça,
a mesma
que por estar alta,
mais
longe da terra,
do
elemento cudalínico puxando para baixo de forma visceral
o
abdome oblíquo a tudo sorver
formas
vociferantes de uma fome que nem de mil homens,
que se
observa daqui de cima,
captada
pelos olhos e as antenas dos ouvidos,
receptor
de vozes estridentes,
sem estar
entre dentes
a soprar
frases perpassadas por bocas que não se comparam à do estômago,
porta de
entrada de um mundo devorador das árvores da cabeça,
das
antenas que são ouvidos,
das
palavras revolvidas no intestino e devolvidas ao vento,
sopradas
pela boca,
tornando-se
mais uma das vozes que as antenas captam
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