Já imaginaram acordarmos de um
sono letárgico numa manhã calma e não reconhecermos o mundo em que vivemos,
como se tudo não passasse de uma miríade, uma quimera, e, ao abrirmos os
jornais, depararmo-nos com notícias reveladoras contrariando qualquer lógica? O
que fazer com os livros de história e todo conteúdo da ciência que terá que ser
ressignificado? Seria uma verdadeira hecatombe se descobríssemos que todo esse
tempo fomos manipulados; e o pior é que, de fato, fomos.
A literatura, desde o seu
nascimento, independentemente da forma ou escola, tem pincelado nuances de uma
abertura, um furo na perspectiva de como encaramos a cognominada realidade. Ela
foi alçada à condição própria, específica, nem ciência, nem artes e, sim,
literatura, por ter a capacidade de transgredir as barreiras da percepção
usando uma linguagem não usual, nem na ciência nem na arte.
A grande questão é se a
literatura foi “inventada” porque seus inventores, escritores, leitores, enfim,
“sabiam”, de alguma forma ou de algum jeito, que faltava algo, como se o jogo
de quebra-cabeças não se encaixasse. A sensibilidade, tantas vezes
incompreendida, foi uma forma atávica de descrição de um mundo, ou aspiração de
um desejo de um lugar qual o mundo real não compreendia e não comportava. Então,
recorrendo à verossimilhança ou à inverossimilhança, as pessoas, leitoras de
poesia, contos, crônicas, novelas, romances e congêneres, não suportando a
realidade, se transportam para o universo criado pelo autor.
E, se os autores no fundo
estavam e estão captando informações que nem eles mesmo compreendiam e
compreendem? E se a literatura, como apregoa a escritora e teórica literária argentina Josefina Ludmer, em seus conceitos
de “narratário” e “imaginação pública”, de fato seja uma antena plugada no
mundo paralelo, em que somente a capacidade criativa pode conectar pessoas pelo
impulsionamento da invenção, que no fundo é relegere, quer no sentido de
religare quer no sentido de releitura?
Quem nunca se deliciou com
Homero? Quantas histórias das Mil e Uma Noites não embalaram a criatividade dos
muçulmanos, morros, sarracenos, árabes? É possível dimensionar o quanto os
contos e lendas africanas cocriaram um mundo inteligível e superior à
realidade?
“O gênero mais difundido e duradouro na cultura árabe foi o romance.
Grandes ciclos de histórias sobre heróis surgiram com o passar dos séculos.
Suas origens se perdem nas névoas do tempo, e podem encontrar diferentes
versões em várias tradições culturais. Podem ter existido na tradição oral
antes de escritos. Entre eles, havia a história de Antar ibn Shaddad, filho de
uma escrava, que se tornou um herói tribal árabe; Iskandar, ou Alexandre, o
Grande; Baybars, o vencedor de mongóis e fundador da dinastia mameluca no
Egito; e o Banu Hilal, a tribo árabe que migrou para os países do Magreb. Os
temas dos ciclos são variados. Algumas são histórias de aventura ou viagem
contados pelo simples prazer da história; outros evocam o universo de forças
sobrenaturais que cercam a vida humana, espíritos, espadas com poderes mágicos,
cidades de sonho; no centro delas está a ideia do herói ou grupo heroico, um
homem ou grupo de homens lutando contra as forças do mal – homens ou demônios,
ou suas próprias paixões – e vencendo-as, conforme HOURANT, Albert (“Uma
história dos povos árabes”, 1994, pp 203-204).
“O costume de contar histórias existe em toda parte, enquanto a arte
propriamente dita ocorre, sobretudo, na África Ocidental e na região do Congo,
onde o povo leva uma vida mais sedentária e agrícola favorável à acumulação de
posses, incluindo esculturas… Costuma-se contar as histórias ao anoitecer,
quando o trabalho do dia já foi feito. As histórias que se seguem tem a
desvantagem de ser impressas e de não contar com o acompanhamento da mímica, da
entonação de voz e mesmo da música, recursos invariavelmente usados pelo contador
de histórias africano. As histórias não são usadas como veículo para expressar
o desejo de autorrealização, a injustiça da vida é aceita, o herói nem sempre
triunfa e os crimes podem passar sem castigo, segundo CAREY, Margret
(Contos e lendas da África, 1981, p. 06).
Até onde o inferno de Dante
não é uma diretividade da loucura humana sob a forma de representação de um
mundo físico cáustico, mas que na verdade se reproduzia o tempo todo nos
imaginários sociais da época medieva? E o elogio da loucura, de Erasmo de
Roterdã? Era de quem não conseguia enxergar o mundo para além de sua
plausibilidade? Os moinhos de vento de Dom Quixote são uma farsa quixotesca
para denunciar a ausência de ventilação da tíbia percepção humana? De onde
vieram as inspirações dos autores russos: Gogol, Pushkin, Dostoiévski,
Maiakovski? Viagem ao centro da Terra, de Julio Verne, é somente inverossimilhança? Freud, de uma certa forma, aponta alguns caminhos explicativos
sobre a literança e os formalistas russos iniciaram um processo de explicação
formal da explicação literária, mas, ainda assim, as condições objetivas, a
infância, as marcas pessoais são suficientes para explicar a capacidade de
desenhar mundos que não são tangíveis?
Lewis Carroll queria nos
indicar alguma coisa, ao escrever Alice no País das Maravilhas? E Julio Verne?
E as dores de Fernando Pessoa? Quantas pessoas havia nele? Não seria uma forma
de dizer que a realidade, tal como se apresenta, não passa de uma miríade e
ele, compungido, também por não a entender, criou os vários “eus”, várias
pessoas, cada uma falando de um lugar porque todos eram ele em lugares
distintos?
A relação das obras literárias
“criando” mundos e sensações é quase infinda e nos retirou de um lugar comum,
nos mostrando a nossa grande capacidade de reinvenção.
**********
O que eu irei discorrer não
elimina o ato criador, muito pelo contrário, reforça a tese da teoria literária
de que a literatura fala de um lugar diferente da escrita burocrática,
científica, ou outras linguagens exatamente pela abertura, pelo furo que se
permite ser distintamente de outras linguagens.
Sempre me quedei por que
destruíram, queimaram a Biblioteca de Alexandria no Egito antigo. Quem a
queimou? Por quê? O que havia naquelas obras? Quais os perigos? Por que não
podemos desfrutar de tais conteúdos? O que a Igreja católica reteve e por que
ainda guarda um volume imenso de informações sobre a antiguidade e idade média
sem permitir o livre acesso a tais obras? É bem verdade que cumpriu um papel
importante, ao transcrever as obras que restaram, chegando até nos dias atuais
num trabalho duro dos monges copistas, mas, e se informou apenas o que
interessou a ela?
Neste caso e até hoje, a
literatura, no dizer de Gabriel Garcia Marques, é uma espécie de vingança do
autor, um ato de revolta contra injustiças, ações que retiraram do mundo a
beleza, ou até mesmo a capacidade de se revelarem novos mundos. Ao queimarem a
Biblioteca de Alexandria, coube à literatura a difícil tarefa de reinventar e
recontar o mundo.
Até 555, a igreja católica
aceitava livremente a teoria da reencarnação, quando Justiniano, sob o pretexto
da influência de sua mulher, ex-prostituta, que não aceitava a teoria do Karma,
publicou no capítulo 11 as proibições às teses de Orígenes, que versavam sobre
o tema, distanciando o cristianismo das outras religiões orientais. Além de um
processo até hoje não revelado de mudança dos textos da bíblia ao longo da
idade média, supressão de livros que supostamente ameaçavam seu poder, tais
como o de Enoque, Tobias, Macabeus, Judith.
E, sobre reencarnação, todo mundo deveria ler a obra de um dos maiores e
mais respeitados e renomados psiquiatras estadunidenses, o best seller: Muitas vidas,
muitos mestres, de autoria do Drº Brian Weiss.
Por que as mulheres,
intituladas de bruxas, e bruxa significa “mulher sábia”, foram queimadas?
Apenas pelo caráter misógino de serem culpadas pela entrada do pecado inicial
com Eva? Isso foi apenas pretexto para esconder o que elas de fato sabiam,
portanto, não se tratou de preconceito, mas de conceito e ação política para
silenciar e esconder o que a humanidade não deveria jamais saber?
E os hereges? Por que foram
queimados? Por que iam contra os princípios cristãos católicos, ameaçando o
poder da igreja, exatamente por serem portadores de informação que alteraria
radicalmente a forma como enxergávamos a história, a criação divina e todo
repertório que permitiu a manipulação das informações? A relação dos hereges
inclui Copérnico, Galileu, Newton, dentre tantos outros, exatamente aqueles que
ameaçavam um saber institucionalizado.
Imaginem o que Colombo
enfrentou, ao se basear nas teorias de Ptolomeu para provar que a terra era
redonda e poder enfim fazer a circunavegação? E o Index Prohibitorum, relação de livros proibidos pela igreja católica?
Não obstante, ao tentar se
livrar do período de dominação das informações pela igreja católica e
construção do saber, a modernidade viu, segundo a filósofa Hannah Arendt, o
desencantamento do mundo, da magia e o início do que Foucault cognominou de
nova reengenharia social, ou seja, uma economia política encetada pelo estado,
atrelada a uma nova ética, sociabilidade, racionalidade, em que os velhos
paradigmas não serviam mais e a construção de uma nova sociedade pautada no
capitalismo, na produção e na verificação científica, consubstanciada pelo
iluminismo. Era a substituição do mito da religião pelo mito da ciência; a
questão, isto também vale para a religião, era: qual ciência?
Começou então um processo de
estigmatização da intuição, do sentimento, contra o qual se levantou o
romantismo, absorvendo parte dos valores iluministas, mas não abrindo mão do
sensitismo.
A especialização, que coloca
tudo em gavetas e foi propugnada como símbolo do conhecimento aprimorado,
aprofundado, verdadeiro e crível, separou tudo, fragmentou o mundo, dividiu o
conhecimento, abastardou ciência e religião e, presunçosamente, considerou que
descobriria toda a “verdade” sobre o universo, prometendo inclusive a paz, o
progresso indefinido e a felicidade. Sabemos o resultado.
A dúvida, “princípio do
saber”, não é originária de Descartes, mas da Filosofia; levou Max Planck e
Heinseberg a colocarem Newton na berlinda e mexerem nos princípios da Física,
abrindo espaço para a Física Quântica, que mostrou, dentre outras coisas, que
existe um mundo subatômico, que o átomo é divisível e que tudo é energia.
Não tardou para os princípios
iluministas entrarem em crise já no século XX, após a eclosão de duas Guerras,
da ascensão do nazifascismo, da explosão de riqueza e miséria oriunda do capitalismo.
Depois, surgiram as teorias
críticas e pós-criticas (pós-estruturalismo, pós-modernidade, multiculturalismo
e pós-colonialismo), criticando as metanarrativas e o caráter eurocêntrico do
pensamento, abrindo caminho para o retorno do pensamento holístico e para o
surgimento de novas perspectivas, inclusive da ciência, de uma nova ciência,
mais humanizada, crítica e reflexiva, mais plural.
Tudo isso contribui para a
abertura de novas zonas de percepção e para a escalada de teorias, a princípio
conspiratórias, mas que aos poucos têm se revelado verdadeiras, ainda que não
se possa abrir mão do caráter da dúvida e da contraprova.
************
A primeira teoria
conspiratória data de 08 de julho de 1947, em um incidente que ficou conhecido
como a queda de um OVNI em Roswell, Novo México. Depois, num outro caso famoso,
a área 51, Nevada, Estados Unidos, Boyd Bushman, cientista que trabalhou nesse
local, antes de morrer divulgou as fotos do projeto em que aparecem alienígenas
e um conjunto de informações sobre o tal segredo de Estado. Como era o início
da Guerra Fria, os Estados Unidos trataram de desmentir, mas aos poucos novas
evidências, provas e depoimentos surgiram, colocando o governo deste país cada
vez mais em xeque, sobretudo depois das declarações do ex-astronauta, primeiro
homem a pisar na Lua, Neil Armstrong sobre o que viu na Lua (naves
alienígenas), as ameaças do presidente Russo, Vladimir Putin, acerca da
existência de alienígenas trabalhando para o governo daquele país, do
ex-secretário de Defesa do Canadá, Paul Hellyer, afirmando que alienígenas
trabalham para o governo deste mesmo país, de Karen Hudes, ex-executiva do
Banco Mundial, afirmando que alienígenas controlam a economia mundial, do
governo mexicano, divulgando artefatos alienígenas do sítio arqueológico de
Calakmul, no México, sob a propriedade do Instituto Nacional de Antropologia e
História, INAH, e até do Ministério da Aeronáutica do Brasil, abrindo o acervo
documental sobre a existência de objetos voadores não identificados.
Sobre estas questões, cabem
análises a partir do método lógico-dedutivo:
Todas as afirmações acima são
falsas;
Todas as afirmações acima são
verdadeiras;
Algumas afirmações são
verdadeiras e outras falsas;
As afirmações são verdadeiras,
mas as fontes de notícias falsearam, ampliaram, distorceram as afirmações,
logo, as afirmações não possuem critérios de veracidade;
As afirmações são verdadeiras,
mas as fontes de notícias falsearam, ampliaram, distorceram as afirmações,
logo, as afirmações são verdadeiras, mas não podem passar pelo critério de
veracidade a partir do nosso postulado de verificação e verdade.
O problema é que a quantidade
de livros, artigos, links, notícias, reportagens, documentos oficias, informações
de figuras públicas, oficiais das forças armadas, cientistas, é cada vez maior
e se avolumam a tal ponto que uma dúvida passou a inquietar. Ora, dois
ex-presidentes dos Estados Unidos, em cadeia nacional, fizeram exatamente a
mesma afirmação: “ o povo dos Estados
Unidos não está preparado para saber a verdade sobre os extraterrestres”. É
possível que estivessem blefando? Ou desviando a atenção para os problemas
internos do país? Sim, é possível, sobretudo no caso de Ronald Reagan, criador
do programa Star Wars (Guerra nas
Estrelas), carreando bilhões de dólares do orçamento da União sob o pretexto de
proteção contra possíveis mísseis russos, rivais no processo da guerra fria. O
outro ex-presidente em questão é George Herbert Walker Bush, ex-presidente da
Cia. Falarei dele mais à frente, bem como sobre o tema do Programa Guerra nas
Estrelas.
Sobre isso, cabe, novamente,
uma análise dedutiva:
As pessoas envolvidas e
fornecedoras de tais informações são esquizofrênicas;
As pessoas envolvidas e fornecedoras
de tais informações não são esquizofrênicas, mas necessitam da criação de um
mito, de algo que lhes dê sublimação ante um mundo caótico;
As pessoas envolvidas e
fornecedoras de tais informações não são esquizofrênicas, mas partindo do mesmo
princípio salvacionista, religioso, creem numa ascese, no plano transcendente,
tentando se salvar, resguardando-se de uma culpa cristã;
As pessoas envolvidas e
fornecedoras de tais informações não são esquizofrênicas, mas, num princípio
psicanalítico, a partir do conceito de arquétipo, querem se colocar nas
condições de heróis, tendo notoriedade por revelarem ao mundo informações
completamente desconhecidas;
As pessoas envolvidas e
fornecedoras de tais informações não são esquizofrênicas e, não tendo mais nada
a temer, resolveram se rebelar contra a ordem instituída, o que não deixa de
constituir um ato de heroísmo, mas, fugindo do princípio de notoriedade, querem
tão somente, até por serem pessoas envolvidas em questões de tamanha gravidade,
revelar ao mundo o que ele precisa saber.
Um dos problemas da
verificabilidade das informações que se seguirão a partir de agora deve-se ao
fato de que, ainda que exista um farto material e em larga escala fácil de ser
consultado, todos estão disponíveis na internet. Sendo assim, serve o princípio
do método dedutivo usado acima.
Voltemos ao caso Roswell.
Curiosamente, dez anos depois deste episódio, o governo dos Estados Unidos
fundou a NASA, agência espacial, em 29 de julho de 1958. Onze anos depois, o
homem pisaria na Lua, 20 de julho de 1969. Em 2015, astronautas que
participaram das várias missões (Apollo) começam a fazer declarações, posto que
na época foram impedidos.
Parece-nos que a questão da
vida extraterrena é cada vez mais plausível, a própria NASA já declarou que em
2020 fará o primeiro contato extraterrestre, afora o fato de até o presente
momento 100 milhões de galáxias já terem sidos catalogadas. Factível a hipótese
da existência de vida fora da terra, afinal, por que o Universo privilegiaria a
nossa espécie?
O problema é que aceitar a
existência de vida fora da terra é consequentemente aceitar, ou pelo menos
refletir sobre, as inferências a partir de tal pressuposto. Se existe vida fora
da terra, já fizeram contato conosco? Já interferiram na nossa evolução? O que
querem? Por que nunca fizeram contato?
Tudo o que será exposto foi
extraído da internet, lugar onde cada temática possui uma variedade enorme de
informações, produzidas por pessoas diferentes, em lugares diferentes, em
tempos diferentes, embora, em alguns casos, as informações sejam discordantes
em alguns aspectos.
Seres extraterrenos sempre
fizeram contato conosco e as evidências estão por todos os lugares, desde as
pirâmides existentes em vários lugares da terra (Europa, África, Oriente Médio,
na Ásia Setentrional, no Pacífico Sul e nas Américas). [A pirâmide zigurate,
reconstruída, em Ur, antiga Suméria; a pirâmide de degraus de Saqqara; as
pirâmides lisas de Gisé, Hancock e Bauval; as pirâmides de degraus extremamente
decoradas em Chichen-Itza, Monte Alban; pirâmide elíptica de Uxmal; pirâmide de
Cholula, na sombra do vulcão Popocatepetl; Três Zapotes, um sítio olmeca;
pirâmide-tumba moche, perto da cidade de Sipan; a Pirâmide Branca, perto de
Xi’na; as 100 pirâmides na China, perto de Xi’na, em Tongatabu; uma
pirâmide-templo no Taiti; antigas em Samoa e em Java; pirâmide de Hellinikon,
perto de Argos; as pirâmides de Guimar; pirâmide-monte do Monge, em Cahokia,
Illinois; Yonaguni-Jima, situada entre o Mar da China Oriental e o Mar
Filipino, dentre tantas outras], mesmo
sem provas de contatos entre tais povos, passando pela arqueologia que
encontrou vestígios alienígenas, cujos artefatos, no caso das pirâmides
egípcias, foram comprados pelos Rockefeller, segundo alguns sítios publicados
na internet.
Todas as informações
existentes na internet são verdadeiras? Não, usando o dispositivo – no sentido
agambeniano (Giorgio Agamben) do termo -, o upload, qualquer pessoa pode
facilmente publicar uma informação sem que necessariamente passe pelo crivo da
verificação. A questão é quando a quantidade de dados obtidos é volumosa,
variada, e o pior, sem que haja uma contrapartida das partes apressadas e
interessadas em desmentir certas notícias. Além do mais, cada vez mais, quando
uma notícia é falaciosa, tem ocorrido de se publicar a informação verdadeira.
Como se não bastassem os
uploads da internet, sítios de notícias em textos, há uma variegada
diversificação de vídeos feitos por pessoas anônimas, cujo caráter de verdade
foi comprovado por especialistas em imagens, bem como também uma quantidade de
outros que já foram desmentidos.
As pessoas montaram tais
vídeos? Todos? Inclusive os que passaram e foram discutidos em canais de
televisão ao redor do mundo, especialistas em imagens?
Qual a relação dos
extraterrenos com as teorias conspiratórias? Se existe vida além-terra, todos
os humanoides, mais avançados tecnologicamente, caso contrário não teriam naves
interestelares, não fizeram contatos com governos e têm se mantido em segredo todo
este tempo? Resposta, não. Como citado acima, o ex-ministro da defesa do
Canadá, Paul Hellyer, a ex-executiva do Banco Mundial, Karen Hudes, o
Presidente da Rússia, Vladimir Putin, declararam enfaticamente que alienígenas
trabalham para o governo dos Estados Unidos.
Eles, os alienígenas que
trabalham para o governo dos Estados Unidos, são os Reptilianos e estão conosco
há muito tempo, inclusive colaboraram com os Nazistas, sobretudo no
desenvolvimento da ÁGUA FLUORETADA, e posteriormente com outros países, tais
como os Estados Unidos no que tange ao HAARP, INSETICIDAS E AGROTÓXICOS
CARREGADOS DE ALUMÍNIO, ARSÊNIO, BÁRIO, BORO E FLÚOR; ALIMENTOS GENETICAMENTE
MODIFICADOS; 440 Hz (determinado pela organização internacional de normalização
(IS0) como padrão geral de ajuste para o campo musical.
Sobre o HAARP, ou programa de
alta frequência da Ionosfera, é um programa militar até então secreto,
desenvolvido pela marinha e exército estadunidense. A alegação é de que
desenvolviam transmissão de longa distância entre submarinos e aviões, já que
na ionosfera não existem interferências. Mas a Rússia alega que na verdade se
trata de uma arma militar responsável por terremotos e tsunamis. O que as ondas
sonoras fazem é mexer nas placas tectônicas. As declarações do
ex-Vice-Secretário da Força Aérea dos E.U.A, David Walker, colocam um ponto
final da teoria da conspiração quanto a este aparelho, pois ele afirmou que, de
fato, interfere no clima da terra.
2) SOBRE O FLÚOR. O flúor
calcifica a glândula pineal, epífise neural, responsável pela melatonina,
hormônio responsável pela regulação dos ritmos do corpo (ciclos circadiano),
relógio biológico e o sono. Existem pesquisas que alegam o Alzheimer está
associado à calcificação desta glândula.
3) SOBRE O CHEMTRAIL. Ou a
pulverização de nossas lavouras, a quantidade de metais pesados está associada
à aparição de várias doenças.
4) Alimentos geneticamente
modificados. Existe um longo debate sobre isso, alguns países já proibiram,
enquanto no Brasil estamos retirando os rótulos de tais produtos.
5) 440 Hz. Mozart e Beethoven
sabiam disso. Essa frequência promove dispersão, irritação, agitação. O sentido
é nos tornar irreflexivos, ávidos por mais agitação, mais frenesi.
O conjunto destes elementos,
associado às outras questões, chama-se Matrix. Tudo feito para nos matar e
dispersar. Qual o objetivo? Não questionarmos, não refletirmos sobre o modelo
de vida que escolhemos e vivemos, aceitando informações mentirosas da mídia,
controlada pelo capital, impondo um padrão de vida, regimes políticos, padrões
econômicos, tal como o consumo desenfreado esgotando os recursos naturais da
Terra, forçando guerras e destruindo questões interétnicas, tais como as tribos
indígenas ou outros povos, alimentando a indústria do agrobusiness que
irresponsavelmente destrói áreas de preservação ambiental.
Existe uma metáfora dos
reptilianos na Bíblia (a serpente que “enganou” Eva, uma alegoria do início da
raça humana, Eva como um símbolo de nossa criação). Os reptilianos são acusados
de interferirem diretamente no nosso processo evolutivo, com o fito de nos
aprisionar. Quando a Bíblia usa a expressão: “ e a partir deste momento” –
referindo-se ao ato de comer a maçã -, sereis como um de nós, conhecedores do
bem e do mal” (Gênesis 3; 5), ou seja, em troca de informações importantes,
inclusive de mutações genéticas, hibridização de raças, têm nos enganado,
influenciando na nossa forma de compreensão do mundo, além de terem estimulado
guerras, divisões como forma de nos manter na matrix.
Isso nos redime ou exime nossa
responsabilidade sobre quem somos e nossas escolhas? De forma alguma, sobretudo
porque tudo foi feito com o consentimento de nossas lideranças políticas, além
do fato de que a imensa maioria não sabia de nada, reforçando o caráter cultural
de segregação, distanciamento, arrogância e superioridade em relação a outros
povos da terra. Que trágico!!! Nós nos sentindo superiores em relação a outras
culturas, quando na verdade estamos bem abaixo tecnologicamente de outras raças
humanoides.
Dentre as raças mais evoluídas
que os terráqueos, estão os lemurianos, vivendo bem abaixo de nós, mais
aproximadamente a 2400 km de profundidade do solo da terra. O poço mais
profundo cavado pelo homem fica na Rússia, em Kola, e mede apenas 12.262
metros, ou seja, pouco mais de 12 km. Não existe tecnologia nem material
suficiente para cavar tal profundidade.
No entanto, é possível chegar
a tal lugar por dois lugares: os centros dos polos norte e sul. Quer dizer
então que a terra é oca? Exatamente. Existem vídeos produzidos pela NASA que
atestam tal fato, além do que, se não fosse proibido internacionalmente
sobrevoar tais regiões sob a alegação de pane e defeitos nos equipamentos dos
aviões, qualquer um poderia facilmente avistar tais entradas. Boa parte dos OVNIS
que avistamos sai de dentro da terra. Eles têm nos observado há milênios e
contribuído para o equilíbrio de Gaia, Terra, Tiamat, alguns nomes que algumas
civilizações deram ao nosso planeta, visitado desde sua tenra criação.
Uma das raças que atribuíram o
nome da terra de Tiamat foram os Annunaki, autointituladores de criadores da
raça humana, por terem antes dos reptilianos exercido a capacidade de
hibridização entre várias raças, dentre eles próprios e nós. Existe algum
vestígio desta civilização na terra? Sim, os gigantes que, vez por outra, são
encontrados em sítios arqueológicos, seriamente criticados por outros
arqueólogos. Os Annunaki foram os primeiros a serem cultuados pela raça humana
como deuses, pela incapacidade de compreensão sobre a existência de vida
além-terra. Sinais da existência de tal raça existem em construções
sumérias-acadianas, babilônicas, além das pesquisas que atestam a existência de
fósseis de humanoides gigantes espalhados pela terra, tais como os da Ilha de
Páscoa, descoberta em 1722 pelo navegador holandês Jacob Roggeveen, que
“descobriu a ilha e relatou sobre os gigantes em seu diário, em várias partes
dos Estados Unidos e também Europa e Ásia.”
E a questão dos dinossauros,
desapareceram com a queda do meteoro? Não, foram levados para outros lugares,
bem como os gigantes da ilha de Páscoa e os Maias, que desapareceram antes da
chegada dos espanhóis.
Os vestígios de dinossauros
que são encontrados foram aqueles que morreram antes de serem retirados da
terra. Ora, se povoaram a terra aos milhões, não seria razoável encontrar
milhões de fósseis? Quanto aos Maias, ainda prevalecem as teorias de escassez alimentar,
fruto da crise agrícola, da guerra civil e dos sacrifícios matando a todos.
Pois bem, onde estão esses ossos?
O Universo é bem maior do que
nossa vã filosofia possa presumir. Todos pertencemos ao Cosmos, vimos de outros
lugares e para outros lugares iremos. Ninguém é indefinidamente e infinitamente
de um único lugar. Assim como outras civilizações já passaram por aqui e foram
para outros orbes, o mesmo acontecerá conosco, civilização chegada à Terra
provavelmente há 10.000 anos atrás.
A Terra está passando por um
brutal processo de transformação e muita gente não quer que tais informações
cheguem à tona. Dentre esses grupos políticos, estão os Illuminati (as 28
famílias mais ricas da terra, donas de bancos, indústria do entretenimento,
empreiteiras e vários negócios), aliados da Cabala Escura, grupo
conspiracionista, dos nazionistas, que controlam governos como o de Israel,
máfias, tais como a sociedade dos Dragões Vermelhos, e, claro, os reptilianos.
A questão é que a verdade não
pode ser escondida durante muito tempo. Já existe farto material sobre a fraude
do 11 de setembro, a queda das torres gêmeas do World Trade Center – basta ler a denúncia de Michael Moore em Stupid White Man ou assistir seu
documentário Fahrenheit 11/09 ou ainda aos documentários dos bombeiros
sobreviventes que afirmam enfaticamente que ouviram as explosões de baixo,
subsolo dos prédios para cima após o choque dos aviões -, a comprovação de que
os Estados Unidos criaram, patrocinaram o Estado Islâmico, assim como havia se
aliado ao Talebã em 1979, durante a ocupação soviética no Afeganistão.
O curioso é que todo esse
riquíssimo material pode ser acessado pela internet, instrumento inventado
pelas forças armadas dos Estados Unidos como instrumento de comunicação.
Acontece que não é possível controlar a circulação das informações e a internet
tem sido usada, inclusive, para se contrapor à grande mídia, controlada pelo
capital.
Para se ter uma ideia de como
o feitiço virou contra o feiticeiro, basta ver o “perigo da Deep web”, submundo
da internet onde os IP’s (identificação dos computadores) são apagados e são
completamente controlados por hackers, transmutando um mundo subversivo de
informações sem controle dos governos. Existem pelo menos 8 camadas de acesso à
Deep Web e os últimos somente especialistas em TI podem acessar. É de lá que o
Wikileaks, através de Julian Assange, publiciza os documentos até então
mantidos em segredos por governos, e de lá também que Edward Snowden faz suas
revelações, tais como a existência de ET’S, a vigilância de cidadãos
estadunidenses e de chefes de Estado por parte da CIA.
Cientistas estão assustados
com o que estão chamando de “a chegada de Universos paralelos à terra”. O mundo
tal como conhecemos e concebemos irá mudar radicalmente, a partir das
revelações que por hora começam a aparecer. Mas não só com a descoberta de
mundos paralelos, o planeta X, não é NIBIRU, embora esteja sendo para justificar o orçamento dos Estados Unidos
em 2008, período do governo Bush, o filho, causando a crise econômica mundial
naquele ano, além da crise imobiliária. Este dinheiro foi usado para quê?
Construção de abrigos, de um plano de emergência, em caso de uma hecatombe
mundial.
Dentre outras revelações que
vão chocar o mundo, está a de que
durante este tempo todo Annunaki, reptilianos e grays (estes últimos responsáveis
por abduções, sequestros e experimentos genéticos em seres humanos) não querem
que saibamos da verdade e estão por detrás da mídia e de uma parte da indústria
cinematográfica, cuja temática sempre foi a de que alienígenas são inimigos e
querem dominar a terra espalhando medo, paúra e terror, uma estratégia
metanarrativa de usar a própria imagem de dominação, como se não fossem eles os
responsáveis por isso, atribuindo a outros alienígenas, adversários desses
citados e nossos aliados no processo de nossa evolução ética, cultural e
espiritual, tais como os: lemurianos, arcturianos, pleiadianos, andromedanos e
uma infinidade de humanoides esperando a hora para se revelarem. E não falta
muito.
Foram estes últimos que
impediram guerras nucleares, fazem constantemente um processo de restauração da
terra e monitoram nossas atividades nucleares. Como é possível entrar em
contato com eles? Desdobramento astral, telepatia. É dessa forma que centenas
de milhares de pessoas ao redor do mundo têm transmitido seus recados à
humanidade e nos alertado sobre as ações dos illuminati, da Cabala Escura, dos
Nazionistas e das falsas informações circulantes pela rede.
Bob Dean é um ufólogo e
ex-militar aposentado dos Estados Unidos que participou de várias operações, como
na Guerra da Coreia. Bob conseguiu provas de OVNIs pairando pelos céus há muito
tempo omitidas pela NASA, dentre tais provas estão fotos da missão Apolo 13
sobre uma espaçonave de 3.200 km de comprimento e 800 km de largura estacionado
perto da órbita de Saturno. Essas fotos estão disponíveis da internet.
A glândula pineal, calcificada
durante centenas de anos pela água fluoretada, pela nossa alimentação
contaminada, pela frequência em 440 hz, é também o órgão responsável pela
abertura do terceiro olho, responsável pelas sensações, percepções, tais como a
telepatia.
Ainda falta falar de George H
W Bush, o pai. Ex-chefe da CIA, proibiu o então presidente Jimmy Carter de ter
acesso aos documentos secretos sobre alienígenas. Pergunta: a quem então o
presidente da CIA respondia? Por que negou informações ao Presidente da
República? Não é curioso que o pai e o filho se envolveram em duas Guerras: a
do Golfo e a do Iraque? Sendo esta última uma completa farsa, sob a alegação de
armas de destruição em massa destruindo o Iraque, que até hoje nunca se
recuperou?
A terra passará à 5ª dimensão,
outra forma de conceber a existência, longe da dualidade conteúdo-forma,
bem-mal, verificação-intuição, dedução-sensibilidade. A forma como
compreendemos a história irá mudar radicalmente e também nossa posição no
universo.
Os terríveis atentados de 13
de novembro de 2015 em Paris, que mataram mais de 100 pessoas, assumidos pelo
Estado Islâmico, fazem parte de uma longa estratégia de dominação: dividir para
conquistar. O nosso modelo civilizacional entrou em colapso pelo fato de ainda
nos vermos como inimigos, cujos interesses do capital escravizam, empobrecem,
matam, torturam bilhões de pessoas ao redor do mundo.
Existem forças que controlam o
planeta que não querem nossa libertação. Não é momento, nem há mais tempo de
nos enxergarmos como adversários, ou superamos esse paradigma ou a matrix irá
vencer.
Precisamos de heróis, de ações
ulteriores, de salvadores além-Terra para nos libertar? Não, mas o aparato
tecnológico em poder dos reptilianos é muito grande e forte, podendo inclusive
desencadear uma guerra nuclear, cujos efeitos afetariam o cosmos e não apenas a
Terra. Por isso, nossos aliados estão estacionados na Lua e passam
constantemente pelo buraco de minhoca existente na órbita de Saturno, esperando
o momento certo para se comunicarem, estão esperando a Matrix ser desmascarada
e, sobretudo, se houver ameaça de uma terceira guerra mundial, sobretudo porque
recentemente um ataque a tais naves existentes na Lua foi orquestrado pelos
Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra e Alemanha, sem sucesso.
Iremos passar à 5ª dimensão. A literatura irá
desaparecer? Ela, a literatura, também mudará de estágio… começará a digerir
sobre o tempo que estávamos hibernando na matrix e idealizar como serão as
próximas etapas.
Até lá, compete a cada um
duvidar e questionar tudo, investigar, perscrutar, estudar e, sobretudo, consultar
o seu “eu” superior, este está acima de qualquer suspeita, de qualquer teoria
conspiratória ou pseudociência.
“Estabelecerei inimizade entre
ti e a mulher, entre a tua descendência e o descendente dela; porquanto, este
te ferirá a cabeça, e tu lhe picarás o calcanhar” (Gênesis 3: 15).
A única chance de cambiarmos a
história da humanidade é mudarmos nossa vibração energética, nossa forma de
concebermos o “outro”, como se o outro não fosse eu, não verdade todos somos
Um, só existe Um, não existe fragmentação, a divisão é uma ilusão, isso sim,
uma verdadeira quimera, pesadelo, alimentando durante milênios o ódio, a
disputa, a morte. Enquanto não vibrarmos no Amor, a maior de todas as energias
e fonte de tudo, não conseguiremos nos desvencilhar da Matrix.
O que vai acontecer com os
reptilianos, Greys e todos aqueles humanos que quiserem permanecer na 3ª
dimensão ou a prisão ao poder, dinheiro, engano, consumismo, degradação
ambiental, ódio, guerras? Não poderão permanecer aqui, irão para orbes cujo padrão
energético é compatível com o seu grau de desenvolvimento ético, espiritual,
cultural. A opção de tomar a pílula azul ou vermelha é de cada um.
Escatológico? Mítico?
Religioso? Messiânicas tais afirmações? Repetição de um padrão cultural
existente há milênios numa atitude desesperada ante um mundo caótico? Pode ser,
não sou dono da verdade e os milhares que corroboram com tais afirmações, já
que isso é sustentado por milhões ao redor do mundo, talvez não passem de um
sentimento de esperança, ilusão, utopia como uma grande capacidade de sublimar
suas frustrações, de imaginar um paraíso fora daqui, mesmo padrão religioso.
Acontece que existe uma diferença entre o enfoque que a mídia dá às
catástrofes, se alimenta de desgraça, da audiência, além de ser uma estratégia
política de divisão e alimentação de desesperança. Ademais, não é verdade que o
mundo está pior, está cada vez melhor, basta olharmos os avanços em vários
lugares, apesar dos recuos e ações isoladas, além da sabotagem dos que não
querem a descoberta da verdade.
Por que acredito que tudo será
descoberto e vamos ultrapassar o paradigma da Matrix? Porque a vida não é
aleatória, ela tem seus mistérios e propósitos e ela não legisla contra si.