A estudante da Universidade de Sydney Cleo
Loi, 23, conseguiu provar uma teoria que existia há 60 anos: de que tubos
gigantes de plasma compõem os campos magnéticos que cercam a Terra. Até então
os tubos nunca haviam sido observados.
Utilizando de um telescópio que capta sinais de rádio, localizado no
deserto australiano, a jovem inventou uma forma de observar a magnetosfera da
Terra em 3 dimensões e pela primeira vez a comunidade científica soube, com
mais certeza, qual o formato do campo magnético.
A magnetosfera inclui a ionosfera e a
plasmosfera, e serve como uma barreira de proteção para a Terra por causa das
partículas emitidas pelo Sol durante as tempestades solares.


*************
Agora que
a comunidade cientifica atestou a descoberta dos tubos de plasma, é possível
avançar no debate sobre as formas de “isolamento” da Terra com outros planetas
e seres.
No meu
artigo “As mudanças enfim chegaram”, abordei sobre o
funcionamento da matrix (a realidade alterada, distorcida) sob a perspectiva
ideológica, mas não explicitei os dispositivos mecânicos que a operam.
Um desses
dispositivos mecânicos relaciona-se à aplicação de vacinas; algumas delas
funcionam como implantes (biochips), isolando certos aspectos do nosso DNA e
prejudicando o desenvolvimento da glândula pineal.
O
funcionamento do corpo humano ainda está muito longe de ser compreendido.
Apenas recentemente foram descobertos os 12 filamentos do nosso DNA, fora os
outros 10, cognominados pela biologia como “DNA lixo”, cuja função a ciência
não sabe, nem o motivo de existirem.
Durante
muito tempo e até os dias de hoje, há a compreensão de que os órgãos humanos
desenvolvem meramente uma função mecânica biológica, ou seja, são responsáveis
pela manutenção da bios (“vida”, em
grego - diferente de Zoé, palavra que
também em grego significa vida, mas na acepção existencial). As tradições sânscrita,
hindu, budista, dentre outras, há muito apregoam a conexão da bios com as dimensões não materiais,
tais como o mundo paralelo, as zonas espirituais, as percepções extrassensoriais,
e, com meditação e uma alimentação adequada, é possível acessá-las.
Tais
tradições são unânimes em afirmar que o que mantém a vida é a recepção diária
de ondas energéticas através de receptáculos, chamados de chakras, espalhados por todo o corpo. Para se aprofundar um pouco
mais, leia este artigo. Esses receptáculos, em
forma de cone giratório, giram em sincronia, alimentando toda a rede neural (cinética),
morfológica do corpo humano. O bom desenvolvimento da relação entre chakras e
corpo humano evita a doença, ou seja, em última estância, toda doença é oriunda
do bloqueio da recepção energética, de um desequilíbrio gerado a partir da
forma como pensamos, sentimos, nos relacionamos, comemos, vivemos.
A potencialidade
do nosso DNA ainda está longe de ser desvendada. Se os 12 filamentos tivessem
sido decifrados, muita coisa já teria avançado, não só na cura de doença, como
também no acesso às informações que até hoje permanecem desconhecidas. É sabido
que usamos apenas 10% de nosso cérebro por causa das restrições das zonas
cerebrais, e essas são resultado do uso parcial do DNA, fora o que podemos
fazer com os outros 10 filamentos (“lixo”) e o que escondem.
As vacinas
comentadas acima têm a capacidade de bloquear certas zonas e funções do DNA impedindo
o desenvolvimento de nossas potencialidades, sem contar a criação de doenças,
cuja indústria farmacêutica esconde e que, aos poucos, começam a ser desvendadas.
Os remédios, por um princípio separatista e fragmentado do corpo, concebem o
todo como parte, isolando suas funções. Dessa forma, a medicina alopata criou
uma biblioteca, uma gama de informações do funcionamento do nosso corpo de
forma fragmentada, isolada, fazendo com que nossos médicos sejam verdadeiros
especialistas em determinadas áreas. Sobre a relação entre indústria
farmacêutica, doenças e o grande capital, ver, dentre outros, este link:
O nosso
DNA é uma estrutura aberta, com a capacidade de se metamorfosear, podendo ser
alterado pela emissão de uma frequência sonora e energética, tal como o pensamento. O
pensamento, que no fundo é uma rede de energia, possui a capacidade de emissão
de frequências que vão além da caixa craniana. Todas as vezes que emitimos um
pensamento, um feixe de energia se direciona ao que foi pensado, intuído. Isso ocorre
com o pensamento direcionado para pessoas, sensações, obsessões, desejos
sexuais, paixões, pulsões, pensamento fixo, neurose, dentre outras coisas.
O sétimo chakra é o coronário, situado bem no meio da cabeça. Ele devolve a energia pelo resto do corpo que vem da terra, possibilitando que cada órgão, de
forma sincrônica, estabeleça sua potencialidade. E cada órgão, mais que exercer
sua mera função biológica, instaura um vínculo com a emissão de ondas
energéticas vinda do Cosmos.
E é aí que
entram os tubos de plasma. Como tudo no universo é energia, os tubos impedem a
entrada maciça de ondas energéticas; logo, se o chakra coronário não recebe ou recebe fragmentariamente,
não repassa para o restante do corpo, este, por sua vez, não desenvolve toda a
sua potencialidade. Esses tubos não apenas atrapalham sistemas de navegação como
o GPS, mas também dificultam a recepção de sinais vindos do cosmos e,
consequentemente, a informação sobre o que acontece para além da Terra.
Esses
tubos possuem outro nome: Yaldebaoth - um programa plasmático, na verdade, uma
entidade responsável pela quarentena da Terra (que durou 26.000 anos, acabará definitivamente em 2017). Essa informação já é sabida
desde a década de 1970, quando os relatórios do Movimento de Resistência
começaram a monitorar as atividades dessa entidade. Esses dados foram repassados
para cientistas, jornalistas, pesquisadores, mas, como o seu teor foi
considerado religioso, continuam sendo sistematicamente ignorados. Ora, por que,
para milhões de pessoas ao redor do mundo, a descoberta dos tubos não foi uma
surpresa? Porque já eram conhecidos, assim como seus efeitos.
Semanalmente,
Cobra (pseudônimo do líder da Resistência) divulga um relatório sobre as
atividades de Yaldebaoth e a quantas anda sua desfragmentação. Isso mesmo: o
primeiro tubo está em regressiva, e o último relatório dizia 80%, sem retorno. Sobre os relatórios do Movimento de
Resistência e o monitoramento dos tubos de plasma, ver este artigo.
Como e por
que Yaldebaoth está regredindo? Aqui entram as conexões entre matrix, DNA,
chakras e ilusão. Yaldebaoth, embora possua ontologia, existência em si, é
alimentado por nós diariamente. Eu explico. A entidade se alimenta das crenças
humanas, da energia potencial enviada ao espaço pelos nossos pensamentos,
sistemas de crenças. Como se trata de um parasita, a conjunção de nossas ações,
oriundas do nosso campo energético, funciona como matéria-prima para uma usina
de força.
Ora, se os
animais, ainda que alimentados todos os dias, ao perceberem a falta de conexão
com os donos moradores da casa definham, podendo chegar até a morte; se plantas
que recebem carinho desenvolvem mais rapidamente que as demais; se nós, ao
percebemos que não somos amados, sentimo-nos afetados, tristes; se quando
entramos num ambiente “pesado”, “carregado”, percebemos a energia; se gostamos
da presença de pessoas otimistas, vibrantes, e não gostamos das que são
negativas, ranhetas, etc., por que Yaldebaoth não se alimentaria de nossas
energias?
Se, de
fato, essa entidade plasmática existe, por que então a espiritualidade (e nisso
se envolve a Confederação Galáctica) não a retira, se tem poder para isso? Fiz
esse questionamento há tempos, e demorei a entender. De tudo o que a espiritualidade
se envolve na existência humana, a única em que jamais existirá interferência
diz respeito ao livre-arbítrio. Quando decidimos encarnar na Terra, sabíamos
dos riscos e de nossas missões, inclusive que o sentido da vida é descobrir
quem somos e contribuir para a ascensão de todos, incluindo a Terra. Alguns
podem argumentar que não sabem, não se lembram, mas existe uma forma simples de
saber de tudo isso: o nosso registro akáshico, que é o conjunto de informações
armazenadas no nosso inconsciente, que pode ser alcançado ao silenciar a mente, meditando.
Meditar consiste
em silenciar a voz da mente, não controlá-la. Quando as ondas alfa do
consciente baixam suas frequências, ao dormirmos, meditarmos, as ondas beta
entram em ação, e o inconsciente (registro akáshico do nosso eu e do Universo) também.
Não será
possível aqui neste pequeno artigo explorar as relações entre Ego, superEgo e
AlterEgo, nem as conexões entre consciente, subconsciente e inconsciente,
tampouco travar a disputa entre Freud e Jung, mas é possível afirmar que não
somos os nossos Egos, e que o nosso desafio é estreitar as relações entre
consciente e inconsciente. Só para ilustrar, quando entramos em sono REM (Rapid Eye Movement, ou, no nosso idioma,
Movimento Rápido do Olho), nosso espirito sai do corpo, em desdobramento/ projeção astral, e vai para onde quer. Quando acordamos e nos lembramos das
informações obtidas durante o sono, entra em ação o superego, que classifica
tudo como quimera, ilusão, mito, fantasia, sonho, embora nem todo sonho seja fruto da projeção. Sobre isso ler A interpretação dos sonhos, de Freud.
Mas ainda
não foi dito por que a espiritualidade não intervém e destrói os tubos de
plasma. A simbiose entre os tubos de plasma e nossas energias alimenta tal
processo. Não somos vítimas, somos sujeitos, e todos os dias tomamos decisões
na biopolítica e na macropolítica que interferem no desenvolvimento das micro e
macrorelações, já que tudo está interligado. Podem as pessoas não acreditar,
mas estamos conectados uns aos outros por um feixe de energia, já que somos uma
rede. Então, nossas atitudes cotidianas interferem no planeta. A
espiritualidade não destrói os tubos de plasma porque nós a alimentamos; eles só
existem porque assim nós decidimos, sabendo ou não da sua existência. Todas as
vezes que somos intuídos a fazer o bem, ainda que isso seja uma construção
cultural, uma espécie de “intuição” dispara e somos movidos a praticar uma
sensação a partir de uma voz oriunda do espírito, e ainda assim negligenciamos,
ocultando nosso insight, nossa
capacidade sensorial de ouvir nosso coração; alimentamos os tubos quando preferimos
ouvir a voz que diz que a vida não tem sentido, que as opiniões divergentes não
passam de pasmaceiras, numa atitude desrespeitosa de não considerar as
diferentes trajetórias de vida e formas de percepção de cada um; todas as vezes
que prejudicamos o outro intencionalmente, alimentamos os tubos de plasma;
todas as vezes que a antiética prevalece sobre o sentido de equidade e
igualdade, potencializamos os tubos; todas as vezes que violentamos o outro,
quer simbólica, física, psicologicamente, alimentamos os tubos; enfim, o conjunto
de nossas ações determina as nossas sociabilidades, nossa convivência. A opção
pela melhor vida, mesmo com o caos, é, antes de qualquer coisa, uma atitude
individual, a princípio, e depois coletiva. Por essa razão, a espiritualidade
não destrói os tubos porque quem tem que optar por uma nova modalidade de vida
somos nós.
Então, por
que ele está enfraquecendo? Pela primeira vez em 26 mil anos, a entrada de luz
na Terra é maior que a existência das trevas, da escuridão. Por que uma entrada
maior de luz penetrou no planeta? Porque assim nós decidimos, e isso se
intensificou desde 2012, quando os Maias preconizaram “o fim do mundo” muito antes da chegada dos europeus - o fim de um mundo e o nascimento de outro. Cada dia que passa, um número
maior de pessoas opta pelo processo de libertar e liberar velhas egrégoras,
velhas energias acumuladas há éons. Como resultado dessa intensa liberação, ocorre
a explosão da violência, o retorno do fascismo no Brasil e no mundo, a
intensificação de ataques terroristas de falsas bandeiras, a sensação de que
2016 foi um ano terrível. Ocorrem golpes, reviravoltas, tentativas de golpes,
ameaças de guerra, cidadãos comuns com acessos de ira, agressão a mulheres,
gays, lésbicas, LGBTS, negros, pobres e uma lista infinda de maldade, porque o contra-ataque dos
donos do mundo só pode ser esse, o estimulo à violência. A entrada de luz
também proporciona uma grande confusão mental porque o ego, sabendo que algo se
passa, que algo está fora do seu controle, reage violentamente.
Quanto
mais pessoas descobrirem quem realmente são, quanto mais pessoas meditarem,
orarem, pedirem pela paz, mentalizarem a desintegração dos tubos de plasma, não
focarem nos noticiários que propositalmente omitem informações do que se passa
e privilegiam o que lhe convém, quanto mais evitarem ataques à diferença e
optarem pelo diálogo, pela troca de informações, pelo debate e pela não
violência, tanto mais se dará a entrada de luz.
O último
relatório do Cobra dizia que uma conexão está em regressiva de 80%, sem
retorno, ou seja, não mais se recomporá. Isso quer dizer que a vibração na
Terra está aumentando, mesmo com os noticiários e as situações que são
plantadas para promoverem o pânico.
Outro bom
motivo para comemoração é o desmonte das bombas plasmáticas strangelets e toplets, estrategicamente instaladas em lugares específicos para
evitar qualquer ação do Movimento de Resistência. Com o desmonte dessas bombas,
sinal verde para a chegada dos irmãos galácticos. Não corremos mais riscos. Só
falta o aumento de nossa vibração planetária, o despertar da consciência global. Isso elimina a luta política?
Não, mas essa luta não consiste em considerar aqueles que divergem como inimigos.
É preciso entender como o processo de acobertamento das informações foi planejado,
montado; logo, os que divergem também se encontram na mesma posição que nós,
ainda que em postos, lugares distintos. As divergências, disputas, lutas dentro
de um partido político são um bom exemplo do que fazemos com o outro, às vezes
dentro do mesmo campo ideológico, quiçá de outro campo.
“Dividir
para conquistar” é um estandarte usado por líderes políticos desde a
antiguidade - Sun Tzu (544 a.C. - 496 a.C.), Alexandre Magno (356 a.C. -
323 a.C.) e seu pai Filipe II (382 a.C. - 336 a.C.), Júlio César (100 a.C. - 44
a.C.) -, um
princípio divisionista da matrix. Como é possível a construção de uma sociedade
equânime, justa e fraterna se nem com nossos pares conseguimos estabelecer
diálogos?
Cada um é
livre para escolher suas ferramentas e metodologias de lutas, não existe
julgamento nem condenação, muito menos uma atitude de falso moralismo em
apontar quem está certo ou errado, mas é preciso o entendimento de que nem
todos caminham da mesma forma e que, para além da condenação, baseada em
análise superficial e precipitada, existem milhões de pessoas trabalhando,
lutando pela libertação planetária silenciosamente, sem publicidade, sem uma pompa
egoica, sem alarde nem reconhecimento, contribuindo muito mais que nós em um mundo
que supomos entender, mas que estamos efetivamente muito longe de decifrá-lo.
Há coisas
acontecendo nos bastidores neste exato momento; há uma guerra sendo travada, há
pessoas sendo mortas, como Yves Chandelon, auditor-chefe da OTAN que
investigava o financiamento de terrorismo. Veja aqui.
Enquanto
isso, alimentamos os tubos de plasma ao atacarmos uns aos outros, ao nos comportarmos
como se fôssemos donos da verdade, como se tudo soubéssemos, como se o outro não
estivesse no seu processo de descoberta, como se tivéssemos todas as respostas.
É necessária uma autorreflexão, uma autocritica, e claro, isso vale para mim,
pois todo o texto é, antes de tudo, dirigida ao autor.
Existe uma saída para a humanidade, alguns a chamam de utopia,
do grego U (“nenhum”), topos (“lugar”). A utopia é uma mera
invenção ou a certeza do nosso inconsciente de que existe um lugar onde existe
paz e não guerra, exatamente por tê-la visto, assim como Sócrates (descrito na
obra Fédro, de Platão) disse que o verdadeiro poeta conhece a verdade, a
beleza, porque já esteve diante dela, mas apenas não se lembra. Por que não se
lembra? Quando esteve diante da verdade e beleza?
Sobre os
bastidores da geopolítica mundial, veja o último relatório do jornalista autônomo,
ex-diretor da Revista Forbes, Benjamin Fulford.
Estamos em um momento em que o individualismo tem imperado...mas acredito e insisto na integração, cooperação, respeito às diversidades e...principalmente...ao AMOR.
ResponderExcluirTexto muito elucidativo Henrique.
Precisamos então, juntar as mãos, e daí criar uma corrente que impeça a proliferação dos "Donos da Verdade",Donos do Mundo".
ResponderExcluirParabéns!!
Nogueira Júnior
obrigado Nogueira abraços
Excluir