quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Sobre os tubos de plasma récem descobertos em volta da terra



Segue na integra o conteúdo da reportagem publicada pelo UOL:

A estudante da Universidade de Sydney Cleo Loi, 23, conseguiu provar uma teoria que existia há 60 anos: de que tubos gigantes de plasma compõem os campos magnéticos que cercam a Terra. Até então os tubos nunca haviam sido observados.

Utilizando de um telescópio que capta sinais de rádio, localizado no deserto australiano, a jovem inventou uma forma de observar a magnetosfera da Terra em 3 dimensões e pela primeira vez a comunidade científica soube, com mais certeza, qual o formato do campo magnético.

A magnetosfera inclui a ionosfera e a plasmosfera, e serve como uma barreira de proteção para a Terra por causa das partículas emitidas pelo Sol durante as tempestades solares.
*   O resultado da pesquisa terá um resultado prático, já que um melhor entendimento da composição da magnetosfera permite que se evite a interferência em sistemas de navegação, como o GPS, por exemplo. Essas estruturas podem influenciar ainda as observações astronômicas. O estudo científico foi divulgado na publicação científica Geophysical Research Letters (e pode ser lido aqui em inglês). 
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Agora que a comunidade cientifica atestou a descoberta dos tubos de plasma, é possível avançar no debate sobre as formas de “isolamento” da Terra com outros planetas e seres.

No meu artigo “As mudanças enfim chegaram”, abordei sobre o funcionamento da matrix (a realidade alterada, distorcida) sob a perspectiva ideológica, mas não explicitei os dispositivos mecânicos que a operam.

Um desses dispositivos mecânicos relaciona-se à aplicação de vacinas; algumas delas funcionam como implantes (biochips), isolando certos aspectos do nosso DNA e prejudicando o desenvolvimento da glândula pineal.

O funcionamento do corpo humano ainda está muito longe de ser compreendido. Apenas recentemente foram descobertos os 12 filamentos do nosso DNA, fora os outros 10, cognominados pela biologia como “DNA lixo”, cuja função a ciência não sabe, nem o motivo de existirem.

Durante muito tempo e até os dias de hoje, há a compreensão de que os órgãos humanos desenvolvem meramente uma função mecânica biológica, ou seja, são responsáveis pela manutenção da bios (“vida”, em grego - diferente de Zoé, palavra que também em grego significa vida, mas na acepção existencial). As tradições sânscrita, hindu, budista, dentre outras, há muito apregoam a conexão da bios com as dimensões não materiais, tais como o mundo paralelo, as zonas espirituais, as percepções extrassensoriais, e, com meditação e uma alimentação adequada, é possível acessá-las.

Tais tradições são unânimes em afirmar que o que mantém a vida é a recepção diária de ondas energéticas através de receptáculos, chamados de chakras, espalhados por todo o corpo. Para se aprofundar um pouco mais, leia este artigo. Esses receptáculos, em forma de cone giratório, giram em sincronia, alimentando toda a rede neural (cinética), morfológica do corpo humano. O bom desenvolvimento da relação entre chakras e corpo humano evita a doença, ou seja, em última estância, toda doença é oriunda do bloqueio da recepção energética, de um desequilíbrio gerado a partir da forma como pensamos, sentimos, nos relacionamos, comemos, vivemos.

A potencialidade do nosso DNA ainda está longe de ser desvendada. Se os 12 filamentos tivessem sido decifrados, muita coisa já teria avançado, não só na cura de doença, como também no acesso às informações que até hoje permanecem desconhecidas. É sabido que usamos apenas 10% de nosso cérebro por causa das restrições das zonas cerebrais, e essas são resultado do uso parcial do DNA, fora o que podemos fazer com os outros 10 filamentos (“lixo”) e o que escondem.

As vacinas comentadas acima têm a capacidade de bloquear certas zonas e funções do DNA impedindo o desenvolvimento de nossas potencialidades, sem contar a criação de doenças, cuja indústria farmacêutica esconde e que, aos poucos, começam a ser desvendadas. Os remédios, por um princípio separatista e fragmentado do corpo, concebem o todo como parte, isolando suas funções. Dessa forma, a medicina alopata criou uma biblioteca, uma gama de informações do funcionamento do nosso corpo de forma fragmentada, isolada, fazendo com que nossos médicos sejam verdadeiros especialistas em determinadas áreas. Sobre a relação entre indústria farmacêutica, doenças e o grande capital, ver, dentre outros, este link:

O nosso DNA é uma estrutura aberta, com a capacidade de se metamorfosear, podendo ser alterado pela emissão de uma frequência sonora e energética, tal como o pensamento. O pensamento, que no fundo é uma rede de energia, possui a capacidade de emissão de frequências que vão além da caixa craniana. Todas as vezes que emitimos um pensamento, um feixe de energia se direciona ao que foi pensado, intuído. Isso ocorre com o pensamento direcionado para pessoas, sensações, obsessões, desejos sexuais, paixões, pulsões, pensamento fixo, neurose, dentre outras coisas.

O sétimo chakra é o coronário, situado bem no meio da cabeça. Ele devolve a energia pelo resto do corpo que vem da terra, possibilitando que cada órgão, de forma sincrônica, estabeleça sua potencialidade. E cada órgão, mais que exercer sua mera função biológica, instaura um vínculo com a emissão de ondas energéticas vinda do Cosmos.

E é aí que entram os tubos de plasma. Como tudo no universo é energia, os tubos impedem a entrada maciça de ondas energéticas; logo, se o chakra coronário não recebe ou recebe fragmentariamente, não repassa para o restante do corpo, este, por sua vez, não desenvolve toda a sua potencialidade. Esses tubos não apenas atrapalham sistemas de navegação como o GPS, mas também dificultam a recepção de sinais vindos do cosmos e, consequentemente, a informação sobre o que acontece para além da Terra.

Esses tubos possuem outro nome: Yaldebaoth - um programa plasmático, na verdade, uma entidade responsável pela quarentena da Terra (que durou 26.000 anos, acabará definitivamente em 2017). Essa informação já é sabida desde a década de 1970, quando os relatórios do Movimento de Resistência começaram a monitorar as atividades dessa entidade. Esses dados foram repassados para cientistas, jornalistas, pesquisadores, mas, como o seu teor foi considerado religioso, continuam sendo sistematicamente ignorados. Ora, por que, para milhões de pessoas ao redor do mundo, a descoberta dos tubos não foi uma surpresa? Porque já eram conhecidos, assim como seus efeitos. 

Semanalmente, Cobra (pseudônimo do líder da Resistência) divulga um relatório sobre as atividades de Yaldebaoth e a quantas anda sua desfragmentação. Isso mesmo: o primeiro tubo está em regressiva, e o último relatório dizia 80%, sem retorno. Sobre os relatórios do Movimento de Resistência e o monitoramento dos tubos de plasma, ver este artigo.

Como e por que Yaldebaoth está regredindo? Aqui entram as conexões entre matrix, DNA, chakras e ilusão. Yaldebaoth, embora possua ontologia, existência em si, é alimentado por nós diariamente. Eu explico. A entidade se alimenta das crenças humanas, da energia potencial enviada ao espaço pelos nossos pensamentos, sistemas de crenças. Como se trata de um parasita, a conjunção de nossas ações, oriundas do nosso campo energético, funciona como matéria-prima para uma usina de força.

Ora, se os animais, ainda que alimentados todos os dias, ao perceberem a falta de conexão com os donos moradores da casa definham, podendo chegar até a morte; se plantas que recebem carinho desenvolvem mais rapidamente que as demais; se nós, ao percebemos que não somos amados, sentimo-nos afetados, tristes; se quando entramos num ambiente “pesado”, “carregado”, percebemos a energia; se gostamos da presença de pessoas otimistas, vibrantes, e não gostamos das que são negativas, ranhetas, etc., por que Yaldebaoth não se alimentaria de nossas energias?

Se, de fato, essa entidade plasmática existe, por que então a espiritualidade (e nisso se envolve a Confederação Galáctica) não a retira, se tem poder para isso? Fiz esse questionamento há tempos, e demorei a entender. De tudo o que a espiritualidade se envolve na existência humana, a única em que jamais existirá interferência diz respeito ao livre-arbítrio. Quando decidimos encarnar na Terra, sabíamos dos riscos e de nossas missões, inclusive que o sentido da vida é descobrir quem somos e contribuir para a ascensão de todos, incluindo a Terra. Alguns podem argumentar que não sabem, não se lembram, mas existe uma forma simples de saber de tudo isso: o nosso registro akáshico, que é o conjunto de informações armazenadas no nosso inconsciente, que pode ser alcançado ao silenciar a mente, meditando.

Meditar consiste em silenciar a voz da mente, não controlá-la. Quando as ondas alfa do consciente baixam suas frequências, ao dormirmos, meditarmos, as ondas beta entram em ação, e o inconsciente (registro akáshico do nosso eu e do Universo) também.

Não será possível aqui neste pequeno artigo explorar as relações entre Ego, superEgo e AlterEgo, nem as conexões entre consciente, subconsciente e inconsciente, tampouco travar a disputa entre Freud e Jung, mas é possível afirmar que não somos os nossos Egos, e que o nosso desafio é estreitar as relações entre consciente e inconsciente. Só para ilustrar, quando entramos em sono REM (Rapid Eye Movement, ou, no nosso idioma, Movimento Rápido do Olho), nosso espirito sai do corpo, em desdobramento/ projeção astral, e vai para onde quer. Quando acordamos e nos lembramos das informações obtidas durante o sono, entra em ação o superego, que classifica tudo como quimera, ilusão, mito, fantasia, sonho, embora nem todo sonho seja fruto da projeção. Sobre isso ler A interpretação dos sonhos, de Freud. 

Mas ainda não foi dito por que a espiritualidade não intervém e destrói os tubos de plasma. A simbiose entre os tubos de plasma e nossas energias alimenta tal processo. Não somos vítimas, somos sujeitos, e todos os dias tomamos decisões na biopolítica e na macropolítica que interferem no desenvolvimento das micro e macrorelações, já que tudo está interligado. Podem as pessoas não acreditar, mas estamos conectados uns aos outros por um feixe de energia, já que somos uma rede. Então, nossas atitudes cotidianas interferem no planeta. A espiritualidade não destrói os tubos de plasma porque nós a alimentamos; eles só existem porque assim nós decidimos, sabendo ou não da sua existência. Todas as vezes que somos intuídos a fazer o bem, ainda que isso seja uma construção cultural, uma espécie de “intuição” dispara e somos movidos a praticar uma sensação a partir de uma voz oriunda do espírito, e ainda assim negligenciamos, ocultando nosso insight, nossa capacidade sensorial de ouvir nosso coração; alimentamos os tubos quando preferimos ouvir a voz que diz que a vida não tem sentido, que as opiniões divergentes não passam de pasmaceiras, numa atitude desrespeitosa de não considerar as diferentes trajetórias de vida e formas de percepção de cada um; todas as vezes que prejudicamos o outro intencionalmente, alimentamos os tubos de plasma; todas as vezes que a antiética prevalece sobre o sentido de equidade e igualdade, potencializamos os tubos; todas as vezes que violentamos o outro, quer simbólica, física, psicologicamente, alimentamos os tubos; enfim, o conjunto de nossas ações determina as nossas sociabilidades, nossa convivência. A opção pela melhor vida, mesmo com o caos, é, antes de qualquer coisa, uma atitude individual, a princípio, e depois coletiva. Por essa razão, a espiritualidade não destrói os tubos porque quem tem que optar por uma nova modalidade de vida somos nós.

Então, por que ele está enfraquecendo? Pela primeira vez em 26 mil anos, a entrada de luz na Terra é maior que a existência das trevas, da escuridão. Por que uma entrada maior de luz penetrou no planeta? Porque assim nós decidimos, e isso se intensificou desde 2012, quando os Maias preconizaram “o fim do mundo” muito antes da chegada dos europeus - o fim de um mundo e o nascimento de outro. Cada dia que passa, um número maior de pessoas opta pelo processo de libertar e liberar velhas egrégoras, velhas energias acumuladas há éons. Como resultado dessa intensa liberação, ocorre a explosão da violência, o retorno do fascismo no Brasil e no mundo, a intensificação de ataques terroristas de falsas bandeiras, a sensação de que 2016 foi um ano terrível. Ocorrem golpes, reviravoltas, tentativas de golpes, ameaças de guerra, cidadãos comuns com acessos de ira, agressão a mulheres, gays, lésbicas, LGBTS, negros, pobres e uma lista infinda de maldade, porque o contra-ataque dos donos do mundo só pode ser esse, o estimulo à violência. A entrada de luz também proporciona uma grande confusão mental porque o ego, sabendo que algo se passa, que algo está fora do seu controle, reage violentamente.

Quanto mais pessoas descobrirem quem realmente são, quanto mais pessoas meditarem, orarem, pedirem pela paz, mentalizarem a desintegração dos tubos de plasma, não focarem nos noticiários que propositalmente omitem informações do que se passa e privilegiam o que lhe convém, quanto mais evitarem ataques à diferença e optarem pelo diálogo, pela troca de informações, pelo debate e pela não violência, tanto mais se dará a entrada de luz.

O último relatório do Cobra dizia que uma conexão está em regressiva de 80%, sem retorno, ou seja, não mais se recomporá. Isso quer dizer que a vibração na Terra está aumentando, mesmo com os noticiários e as situações que são plantadas para promoverem o pânico.

Outro bom motivo para comemoração é o desmonte das bombas plasmáticas strangelets e toplets, estrategicamente instaladas em lugares específicos para evitar qualquer ação do Movimento de Resistência. Com o desmonte dessas bombas, sinal verde para a chegada dos irmãos galácticos. Não corremos mais riscos. Só falta o aumento de nossa vibração planetária, o despertar da consciência global. Isso elimina a luta política? Não, mas essa luta não consiste em considerar aqueles que divergem como inimigos. É preciso entender como o processo de acobertamento das informações foi planejado, montado; logo, os que divergem também se encontram na mesma posição que nós, ainda que em postos, lugares distintos. As divergências, disputas, lutas dentro de um partido político são um bom exemplo do que fazemos com o outro, às vezes dentro do mesmo campo ideológico, quiçá de outro campo.

“Dividir para conquistar” é um estandarte usado por líderes políticos desde a antiguidade - Sun Tzu (544 a.C. - 496 a.C.), Alexandre Magno (356 a.C. - 323 a.C.) e seu pai Filipe II (382 a.C. - 336 a.C.), Júlio César (100 a.C. - 44 a.C.) -, um princípio divisionista da matrix. Como é possível a construção de uma sociedade equânime, justa e fraterna se nem com nossos pares conseguimos estabelecer diálogos?

Cada um é livre para escolher suas ferramentas e metodologias de lutas, não existe julgamento nem condenação, muito menos uma atitude de falso moralismo em apontar quem está certo ou errado, mas é preciso o entendimento de que nem todos caminham da mesma forma e que, para além da condenação, baseada em análise superficial e precipitada, existem milhões de pessoas trabalhando, lutando pela libertação planetária silenciosamente, sem publicidade, sem uma pompa egoica, sem alarde nem reconhecimento, contribuindo muito mais que nós em um mundo que supomos entender, mas que estamos efetivamente muito longe de decifrá-lo.

Há coisas acontecendo nos bastidores neste exato momento; há uma guerra sendo travada, há pessoas sendo mortas, como Yves Chandelon, auditor-chefe da OTAN que investigava o financiamento de terrorismo. Veja aqui.

Enquanto isso, alimentamos os tubos de plasma ao atacarmos uns aos outros, ao nos comportarmos como se fôssemos donos da verdade, como se tudo soubéssemos, como se o outro não estivesse no seu processo de descoberta, como se tivéssemos todas as respostas. É necessária uma autorreflexão, uma autocritica, e claro, isso vale para mim, pois todo o texto é, antes de tudo, dirigida ao autor.
Existe uma saída para a humanidade, alguns a chamam de utopia, do grego U (“nenhum”), topos (“lugar”). A utopia é uma mera invenção ou a certeza do nosso inconsciente de que existe um lugar onde existe paz e não guerra, exatamente por tê-la visto, assim como Sócrates (descrito na obra Fédro, de Platão) disse que o verdadeiro poeta conhece a verdade, a beleza, porque já esteve diante dela, mas apenas não se lembra. Por que não se lembra? Quando esteve diante da verdade e beleza?

Sobre os bastidores da geopolítica mundial, veja o último relatório do jornalista autônomo, ex-diretor da Revista Forbes, Benjamin Fulford.
            



  



3 comentários:

  1. Estamos em um momento em que o individualismo tem imperado...mas acredito e insisto na integração, cooperação, respeito às diversidades e...principalmente...ao AMOR.
    Texto muito elucidativo Henrique.

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  2. Precisamos então, juntar as mãos, e daí criar uma corrente que impeça a proliferação dos "Donos da Verdade",Donos do Mundo".
    Parabéns!!
    Nogueira Júnior

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