(Henrique Borralho e Patrícia Luzio)
Um vaso
de boca
virada
nada
assenta ali
tudo vaza
fundo sem
fundo
Não
importa o que se ponha
a não ser
o moto-contínuo
de tentar
encher
o que
tudo vaza
fundo sem
fundo
Pois que
vazio
é pleno
de tudo
sem se
saber
fundo sem
fundo
Nenhum comentário:
Postar um comentário