(Henrique Borralho e Patrícia Luzio)
Te vejo
cansado
de algo
sem nome
com
imenso volume
que se
dobra e redobra
formando
olhos
pregados
em algo
que não
se vê
Talvez à
lume
uma
esperança
um
soslaio sem nome
Uma
certeza pusilânime?
Apenas
olhos pregados
de
algo que não quer ver
e que nem
se lembra
que já
viu
– aliás,
está cansado de saber.
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