A aldeia Tamitov sempre se destacou dentre os vales de
Noraiev. Uma parte por sua beleza pungente, rios calmos e perenes,
temperatura amena, verde constante, dádiva da natureza. Outra,
pelo equilíbrio do povo Ramstov; pequenos aldeões, trabalhadores
impávidos, justos, orgulhosos por sua condição ordeira, gente honesta, autorreferenciados,
centrados, profiláticos. Dentre os aldeões, o jovem Taciturnus sempre se
destacou por sua condição política e militante das questões do vale, bradando
contra a forma desigual como líderes da aldeia de Tamitov dividiam o resultado
da plantação de suculus – principal fonte de energia do vale – produto
ambicionado por moradores de aldeias vizinhas que por vezes ameaçam invadir
Tamitov.
Para Taciturnus, a condição política do povo Ramstov era o
mote para a insegurança perpetrada pelas invasões constantes. Ele considerava
que a falta de justiça na distribuição do suculus gerava
uma ausência de sentimento de pertencimento por parte dos aldeões no
que tange à identificação com a aldeia e que essa fragilidade era uma janela de
oportunidade para cobiçadores da aldeia Tamitov, que, se ao menos não a
tomassem, perturbariam por demais sua pacata condição. Parte da
preocupação de Taciturnus era producente, parte, fruto de sua vaidade em se
colocar acima dos demais aldeões considerando sua preocupação, visão política e
estratégica acima das demais, além de uma falta de compreensão sobre os motivos
que levavam outros povos a perturbarem a ordem social de Tamitov. As
constantes invasões advinham do discurso altaneiro e autorreferenciado do povo
Ramstov que sempre apregoava a paz absoluta, o perfeito equilíbrio, a
ultrainteligência, gerando cobiça e despertando a inveja.
A desconfiança de Taciturnus um dia vingou. Numa manhã de
trabalho coletivo nas plantações de suculus, ele avistou as tropas armadas do
povo Graev descendo o alto da colina desembestadamente, com urros e gritos como
num canto de guerra. Da forma apressada e insana como desciam, não tardariam a
chegar nas imediações de Tamitov. Apressado, saiu correndo deixando a ceifadeira
de lado à procura do homem mais sábio da aldeia, o mais velho, sereno, culto,
amado e respeitado: o bom e velho Gaiateo. Só ele saberia exatamente o que
fazer, afinal, Taciturnus temia não apenas o saque nos armazéns de suculus,
como também a integridade física dos aldeões. Esbaforido, Taciturnus vai ao
encontro do velho ancião na esperança de que desse uma solução mágica e
imediata à iminente ameaça. Já sabendo o que se passava, Gaiateo serenamente
reúne os aldeões e pede que, com calma, caminhassem para fora da aldeia à
procura momentânea de um abrigo, até que o povo Graev saciasse sua
vontade insana de perturbar a ordem de Tamitov. Todos placidamente
atenderem aos conselhos de Gaiateo, menos Taciturnus. Para ele, placidez,
calmaria e parcimônia não são os melhores predicativos para uma
resistência, o enfrentamento lhe cabia bem, mas isso não era compartilhado
pelos demais aldeões.
À medida que o povo Ramstov caminhava tranquilamente à
procura de um novo momentâneo lugar, a impaciência de Taciturnus
avizinhava a placidez de Gaiateo, sempre questionando-o como faria para retomar
a aldeia. A resposta do velho sábio era sempre a mesma: – no momento certo
saberemos como, sobretudo tu!!!!
O estranho é que a momentânea invasão do povo
Graev não assoberbava os demais moradores. A alteração da rotina de fato era
um incômodo, mas já estavam acostumados com os constantes ataques e a
tática de não reagir sempre dera certo, porque não daria daquela vez? No fundo,
tais ataques ganharam uma dimensão para além do normal somente na acepção do
jovem lidador pela justiça social, não para os demais. Era como se os restantes
aldeões soubessem que a fartura de verdes pastos, a suculência da
terra, os rios calmos e perenes não eram uma condição de outras aldeias e a
saída momentânea também era uma compensação, uma forma estranha de
compartilhamento do que eles desfrutavam.
No alto do vale de Liminof, Gaiateo bradou: – Paremos aqui!! Calmos, os
aldeões de Tamitov assistiam à ocupação de sua aldeia percebendo que o povo
Graev necessariamente não destruía nada, apenas se regozijavam
da momentânea alteração da rotina, felicitavam-se pelo incômodo causado,
pela ferida cindida no orgulho do povo Ramstov.
Saciado o desejo de perturbação do povo Graev, Gaiateo
serenamente se levanta e pede que todos tomem seus postos, era hora de voltar à
rotina da vida. – Como, brada
Taciturnus, se eles ainda estão lá e não vejo disposição de saírem ? – Vamos enfrentá-los? – Sim, respondeu o velho sábio, mas não da forma como pensas! –
O que te falta para retomares tua vida serenamente?, pergunta Gaiateo. Desesperado ele
procura sua mulher, a linda jovem Bellaal, e ao encontrá-la brada: – Vais seguir comigo a jornada de
volta? Queres ficar comigo mesmo não concordando com a forma como penso em resistir
aos ataques? – De onde vem essa tua dúvida, responde Bellaal? – Por
que a insegurança? Alguma vez dei a entender que iria te abandonar? Há alguma
coisa na minha postura que te causa tanto medo de ser abandonado?
Perto da aldeia Tamitov, Gaiateo olha docilmente a cena.
Diz a todos que era para ficarem ali esperando. – Esperando o quê?, pergunta Taciturnus. – O
momento certo, responde o sábio!! – Qual é o momento certo?, retruca. – O momento de
apascentares teu espírito, olhares ao redor e perceber que o povo Graev nunca
foi inimigo e que somente tu atribuis um sentido à invasão que de fato nunca
existiu. – Fecha os olhos!!!, pede
Gaiateo, – Mentalize...
Ao abrir os olhos, o povo Graev havia desaparecido!!!
Um conto instigante, e com um reves meio dubio. Deixa muitas duvidas na cabeça. Uma linguagem diferente, mas muito legal.
ResponderExcluirParabens
Noraiev, o Conto.
ResponderExcluirOs aldeões de Tamitov vivam sob o manto de uma era em que a prosperidade dos campos e vales, com as águas perenes do rio que os circundavam, era algo sem precedentes. Mas apesar de tudo isso, Taciturnus que era um trabalhador de imensa força e coragem que na plantação de suculus, a força motriz do vale, não aceitava as barbaridades que a aldeia sofria com as invasões dos Graev, bradava para que os seus, levantassem e partissem para o enfrentamento e defendessem a honra e o suor dos Ramstovs.
Diante de um dilema, Taciturnus decide buscar a palavra do líder Gaiateo, amado, querido, respeitado, culto, sereno e uma voz a ser ouvida, antes de qualquer tomada de decisão. Taciturnus deixemos a vila e busquemos abrigo, somos um povo de paz, o confronto só causa dor, angustia e sofrimento, algo que nós não cultivamos e jamais cultivaremos, por tanto retiraremos a nossa gente e do alto do Vale de Liminof assistiremos impávidos ao que se procederá, pois cada coisa tem a sua hora e seu momento certo para acontecer.
Com o seu espírito de líder e após as palavras sabias de Gaiateo, Taciturnus, obedece e leve seu povo para o vale de Liminof, e junto de sua amada Bellaal vêem a invasão de sua aldeia e adormece no colo e quando acorda, percebe que o povo Graev havia desaparecido e que tudo não passará de um sonho de uma noite de verão.
Aluno: João Evangelista Marvão de Oliveira
O entendimento do texto nos remete a que a aldeia Tamitov e seu povo Ramstov viviam em completo isolamento, na paz absoluta, no equilíbrio perfeito, e que, por causa disso gerava cobiça e inveja nas aldeias circunvizinhas, devido à sua produção de suculus - principal fonte de energia do vale – que despertava a ambição dos aldeões mais próximos. A falta de resistência do povo Tamitov às invasões resultou em descontentamento por parte do aldeão Taciturnus, que não concordava com a não reação de seu povo. No entanto, a aldeia seguia as orientações de Gaiateo, homem de maior sabedoria, mais velho, mais sereno, culto , amado e respeitado por todos e que tentava fazê-los compreender a não reagir e que aguardassem o momento certo para retornar a aldeia e retomar à sua rotina de vida. Algo incompreensível para o aldeão Taciturnus.
ResponderExcluirComentário de Pedro Melo
Acadêmico do 3º Período do Curso de História do Programa Darcy Ribeiro
Polo Rosário
De acordo com a compreensão do texto, observa-se que os moradores da aldeia de Tamitov sempre agiam com muita cautela e perserverança, mantendo-se firme na decisão do sábio Gaiateo. Acredita-se, que com essa possibilidade de compreenção, o texto esclarece obviamente que não houve guerra e nem confronto entre ambos. Poís colocaram a educação em primeiro lugar.Dessa forma fica claro que o texto tem tudo a ver com educação. Quando contextualizada adequadamente, leva-se a seguinte reflexão: que para todas as ocasiões apresentadas no texto, o sábio e seus companheiros utilizaram a educação com bastante precisão.De maneira que se faz evidente e necessário o recurso da educação, de modo que esta tem se mostrado muito valiosa e construtivas em todas as situações do cotidiano.
ResponderExcluirClaudiane Pereira
O texto apresentado em sala que tem como título "O CONTO DE NORAIEV" retrata a beleza e a importância da eduação, e os desafios contantes que se apresentam diariamente em volta dessa temática. Desafios esses que se apresentam com a convivência, nos mostra que com paciência e perserverança, sempre é possível alcançar com objetivo a educação. Por que a educação em si foi criada para que através dela, possamos superar e ultrapassar nossas próprias barreiras. Os personagens apresentados no texto são fictícios, porém suas histórias são tão reais, que se confudem com a realidade. Poís as situações nele apresentados refletem nada mais que a nossa realidade. Desafios que diariamente se apresentam em nossas vidas e cabe o nós termos, a sabedoria e prudência de Gaiateo para que essa caminhada para a educação se torne menos árdua.
ResponderExcluirAna Valdete Verde
Levando em conta os fatos mencionados no texto "UM CONTO DE NORAIEV", podemos peceber que da mesma forma como Taciturnus cria inimigos e barreiras em sua vida, (inimigos estes em alguns momentos imaginavéis), o mesmo acaba acontecendo com algumas pessoas quando o assunto é EDUCAÇÃO. Assim como acontece na estória, diariamente nós nos vemos cercados de dúvidas. E a educação vem justamente para nos auxiliar a superar nossas dificuldades e limitações. A educação traz consigo sabedoria. Sabedoria esta, que esta presente na figura de Gaiateo.Esta mesma sabedoria, que muitas vezes possuimos,mas não utilizamos.Talvez por possuirmos em alguns momentos a mesma impetuosidade de Taciturnus.Gaiateo nos mostra que a educação está associada não só a sabedoria mas também a experiência,tranquilidade e acima de tudo dicernimento. Outro ponto em comum entre o texto e a educação é o trabalho coletivo,poís assim como o trabalho em grupo faz diferença em uma aldeia,o mesmo acontece na educação.Poís ninguém faz educação sozinho.
ResponderExcluirFrancinilma Cantanhede
O texto UM CONTO DE NOARAIVE relata alguns problemas envolvendo a aldeia de Ramstov e gerando entre os moradores das aldeias vizinhas, certo ar de ambição, onde ao longo do texto percebem-se atos de desconfiança, bravura sabedoria e paciência por parte dos aldeões. Trazendo para o campo educacional percebemos que a educação ao longo dos anos tem passado por vários processos na qual constitui maneiras de aperfeiçoamento da aprendizagem e do conhecimento buscando métodos para serem transmitidos e adquiridos por uma geração que anseia por mais conhecimento. Sabemos que o processo educacional precisa superar varias divergências e enfrentar barreiras que surgem a cada dia, mas com perseverança, desempenho, sabedoria, determinação, paciência e força de vontade, conseguiremos ter vários motivos para se orgulhar do que se fez e dizer, que valeu a todo esforço exercido para o ensinamento das gerações presentes e futuras.
ResponderExcluirSebastião Mouzinho Filho.
Pólo de Rosário do curso de História.
OI Professor Desculpe usar o e-mail de João para postar o meu comentário, mas eu estou um pouco atarefado com os meus trabalhos esolares.
ResponderExcluirUm conto de Noraev
Em Noraev, havia uma aldeia que se destacava em relação às outras, por sua beleza, temperatura amena, verdes constantes. Essa era a aldeia de tamitov que contava com a dedicação do jovem Taciturnus em relação política e militante de Tamitov, lutando contra a forma de divisão de suculos entre os lideres da aldeia e que temia a invasão de outros povos causada pela inveja. Certo dia de trabalho ele decidiu visitar a aldeia de Graev em busca de um homem mais velho, mais culto e mais amado o bom velho Gaiateo só ele saberia o que fazer.
O velho Gaiateo fez Tacitunos perceber que tudo aquilo era ilusão e que o medo fazia ele se sentir superior diante dos outros e achar que seu povo seria invadido quando tudo era ilusão.
Aluno: Murilo Baia Castelo Branco Pires.
Polo de Rosario Curso de História
Um conto de Noraiev, repassa aspectos que podem ser empregados no dia-a-dia, histórias ricas, em aspectos lendários, mostra metáforas que espelha a vida de muitos. Primeiro, a psicologia que retrata o incômodo de Taciturnus pelas invasões, que poderia sua tribo sofrer, repassa a preocupação, a insegurança, a inexperiência, a juventude, a coragem dos personagens fictícios semelhantes a muitos por aí a fora, mas o que mesmo taciturnos sofre? Gaiateo, responde com sua parcimônia, calma, oposto a Taciturnus, Gaiateo o líder, o velho da experiência, mostra e também repassa a idéia de muitos personagens reais, mostra a taciturnos que nada passaria de alucinações, a realidade transparece a muitos casos, as aldeias e os membros da tribo são verdadeiros personagens do cotidiano.
ResponderExcluirComentário de José de Ribamar
Acadêmico do Curso de História do Programa Darcy Ribeiro
Polo Rosário
Jaqueline da Silva Rodrigues
ResponderExcluirO Conto de Noraiev é interessante e instigante pois nos faz questionar as diversas formas de educação.O texto demonstra o processo educativo de um povo acerca de justiça e respeito.Por sua excelente produção de suculus o povo Ramstov exagerava no discurso de paz e de sorte por sua maravilhosa condição.Taciturnos, um Jovem idealista de igualdade não concordava com a passividade do ancião Gaiateo sobre as invasões.Gaiateo educava seu povo de forma tranquila, demonstrando que não guerrear não era fraqueza e sim superioridade.Nós professores constantemente nos defrontamos com Taciturnos em sala de aula, jovens com sede de aventura, que não se acomodam e estão em constante ação. Assim como Gaiateo conseguiu acalmar o espírito de Taciturnos, possamos acalmar o espírito de nossos jovens que estão à volta com invasores(violência, drogas, desinteresse...).Essa tarefa não é fácil mas o que assegura o nosso sucesso como o de Gaiateo é o conhecimento e os caminhos para chegar até ele.
Rositania
ResponderExcluirO conto de Noraiev nos faz pensar nas diversas formas de agir na educação para a contrução da história humana. O texto mostra o dilema de um jovem que luta por seus ideais e que discordava com a passividade do velho sábio.Para Marx o homem é o sujeito da história onde o pensamento e a ação são determinantes para evitar conflitos e também promover uma ação pensada atraves do dialogo. Os dois ponto são importantes para a contrução da história humana.
O texto mostra o ponto de vista de dois personagens bem distintos. Um jovem inexperiente e audacioso ávido por ação de cunho militar. E um sabio sereno que busca uma saida pacífica, para uma possivel invasão de um povo vizinho que na verdade apenas busca suprir suas necessidades com algo que o povo Tamitov tem em super abudância, pois é privilegiado com vales banhados por rios perenes e terras ferteis.
ResponderExcluirAluno: CLEIDIEL REIS PAIVA
Acadêmico do Curso de História do Programa Darcy Ribeiro
Polo Rosário
Logo na primeira leitura identifiquei que o texto da lições de PACIENCIA e SABEDORIA, onde há uma aldeia de grande produtividade e fartura nos seus mantimentos e harmonia no convívio do seu povo, o que acaba despertando a inveja das outra aldeias que por sua vez não produziam o suficiente para manter seu povo, e com isso acontecem as freqüentes invasões em busca de suprir suas necessidades.
ResponderExcluirAnalisando CONTO DE NORAIEV, percebemos uma certa comparação que o autor ‘’mascarou’’ em relação ao que vivemos hoje, tipo... suponhamos que TOMITOV seja o mundo onde NORAIEV e GRAEV são os países e o SUCULOS por sua vez é o petróleo, dai entra a SABEDORIA e PACIENCIA, quando o GAIATEO que podemos comparar como presidente, ao invés de ouvir TACITURNOS e enfrentar a aldeia “inimiga” e causar uma guerra onde poderia comprometer a segurança do seu povo e a destruição de sua aldeia, apenas espera e deixa que eles se regozijem do SUCULOS.
Enfim muitos conflitos poderiam ser evitados se as pessoas usassem a SABEDORIA e PACIENCIA.
Rafaella Carvalho.
Aluna do curso de
História UEMA.
Elicilda Sousa Silva
ResponderExcluirTaciturnos tinha uma postura política e militante,no entanto por ser jovem precisava buscar o equilibrio entre o sentimento e a razão; para amadurecer suas atitudes solicitou aajuda do sábio Gaiteo homem já idoso no ápice do conhecimento. No que tange a educação o professor iniciante ao adentrar uma sala de aula se encontra com situações as quais jamais imaginou enquanto acadêmico. Ouve-se muito em falar " precisamos trabalhar de acordo com a realidade do aluno ", contudo a seres humanos não se aplicam fórmulas exatas ou palavras mágicas para solucionar problemas. Portanto devemos ser humildes,e sempre que for preciso recorrer a professores experientes comprometidos com a educação; agindo dessa forma conseguiremos propiciar aos nossos alunos uma instrução educacional onde de fato aconteça o processo ensino aprendizagem.
Aluna: Elicilda Sousa Silva
Curso de História, Polo Rosário
Programa Darcy Ribeiro
O texto do título acima, nos permite refletir acerca da educação, como uma alternativa política e social, para que cada país e seu povo encontrem-se na dimensão da grandeza que possuem, sem fazer uso da violência contra supostos inimigos, muitas vezes irreais. Pois o mal do mundo não são as guerras e sim as ideologias que não podem passar sem elas. Muitas vezes os lábios dos homens só abrem-se para falar em paz, depois que os canhões vomitam o ódio de irmãos contra irmãos. Homens são elogiados por matar seus inimigos e presos por matar um compatriota.
ResponderExcluirO ser humano aprende, ensina, evolui e não se satisfaz com qualquer coisa, daí a preocupação principalmente, por parte dos educadores em formar seres dotados de conhecimentos, mas equilibrados, capazes de trabalhar em grupo, para que possam viver de forma plena na sociedade. Embora a escola seja um local privilegiado para a educação ela se dá em outros grupos sociais principalmente na família, pois, é nela que o caráter se forma.
Rosana Lima Martins, Acadêmica do curso de História, Pólo de Rosário, Programa Darcy Ribeiro - UEMA
O texto nos relata o quanto devemos ficar mais atentos com determinadas situaçoes.Pois, situações dificies acontecem a todo momento, precisamos pensar, exatamente a maneira mais viável para agir e estar no sistema educativo... isso é tarefa mais complexo ainda. Portando, Gaiateo foi significante para que Taciturno pudesse ter um outro norte sobre as questões da aldeia,isso nos leva a um olhar especial sobre nossos futuros alunos.Junes
ResponderExcluirO texto nos remete uma sociedade indígena, destacando uma insegurança do jovem militante e com sabedoria de poder evitar conflitos politicos e militar, entretando, foi pedir auxilio para alguem mais sabio,pois é parcebido que nos relatos de conflitos que nem de tudo pode se saber, então gaiateo foi essncial para ajudá-lo a resolver as questões na aldeia.Jesuslene
ResponderExcluirPortanto, é preciso ter coragem e disposição para demonstrar aquilo que é correto fazer...ver o mundo de outrar forma apesar das contradições que nos aflingem na educação.
O texto nos faz refletir o quanto é importante observarmos as condições em que elas acontecem em constantes situações no dia-a dia, obrigando-nos a procurar a melhor forma de resolvêlas,pois é preciso termos decisões sobre tais momentos complicados e com para educação, isso é mais dificil.Educar é dificil, é necessario ver qual a melhor saída.Por isso precisamos orientar os educandos em todos os sentidos, seje ele na escola ou fora dela.Madalena
ResponderExcluirO texto nos mostra como diante de desafios os homens preferem sempre se esconder atrás de artifícios que provocam divisões, por detrás de certas atitudes o ser humano pode esconder o medo da mudança, de se colocar no lugar do outro e enxergar possibilidades que dentro do egoísmo social não exista.
ResponderExcluirO fato de não combater a insegurança perante barreiras nos impede de descobrir o novo, de ser capaz de inovar, construir novos projetos, superar o mostro que há em cada um de nós, o mostro do medo.
Que faz com que nossos olhos olhem sempre para longe, em vez de perceber o que está a nossa volta, precisando de ajuda, de animo para descobrir que na nossa vida sempre há uma nova chance de recomeçar.
Alice dos Santos.
turma de história UEMA polo Rosário.
meus queridos alunos de rosário. muito obrigado pelos comentários de vocês sobre o meu conto. gostei muito das interpretações e das visões. de fato a escrita provoca esse tipo de reação, todos, ao seu modo vêem a coisa de um angulo. abraços
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