segunda-feira, 21 de abril de 2025

Entrevista com Arton, de Sirius. Parte IV

 A proposta sempre foi a concentração. É sempre levar o conhecimento, ou pelo menos a perspectiva do conhecimento para aqueles que têm condições de absorver cada ingrediente e assim fazer as vossas escolhas, perante o mundo que vos cerca. Mas todo desajuste tem uma proposta significativa. É preciso o exercício de mudar a angulatura e retornar. Esse movimento pendular, que é justamente o seu perispírito, que fica de uma forma pendular, isso é o exercício e o seu engrandecimento perante o espiritual.

Graças a Deus.

Nesses momentos assistenciais eles exigem certas condutas, não somente dos médiuns, mas também de toda uma preparação astralínea, para que realmente tenhamos uma certa efetividade. Estou, nesses processos, vivenciando, em cada processo importante, nos mais variados contextos da vida, isso é importante de ser mencionado. Se o filho perceber a quantidade de irmãos que estão aqui, perante o mundo, é significante. Mas, mesmo dentro dessa significância, cada um vive o seu universo particular. E essa consciência unilateral, ela traz resvalos para todos. Então todos têm o seu papel oportuno perante o Criador do Universo e perante todo o andajar da vida. Às vezes os filhos se sentem desmotivados, não conseguem compreender o seu dinamismo e as suas habilidades, o seu potencial enquanto ser humano que é. E a assistência é justamente isso, despertar esse potencial através das boas vibrações e do próprio merecimento, para que eles realmente tenham uma boa condução na vida.

(SOBRE A PUBLICAÇÃO DAS ENTREVISTAS).

A proposta sempre foi levar o entendimento, a compreensão, mas infelizmente não será para todos, mas para os poucos que conseguirem absorver, ou pelo menos tentar compreender dentro do seu mundo interior e de lá gerar certas possibilidades de transformação, isso é de bom grado.

 H: Então, no início agora da nossa quarta entrevista, tem uma coisa que me ocorreu e que eu quero perguntar: a Terra, ela foi um espaço para receber seres que durante muito, muito tempo estiveram envolvidos nas guerras de Órion?

Eu vou tentar trazer se ela foi construída, desenvolvida, projetada para esses seres que lá habitam, que ainda vivenciam essas batalhas constantemente? (Henrique: isso) Não somente do sistema biológico. Logicamente que nesse movimento cosmológico existe uma certa projeção magnética, vibrante, desses irmãos. Então, consciências que ainda lá, interferem constantemente, como uma frente avassaladora a todos os irmãos, que aqui habitam nesse pequeno planeta chamado Terra. Existe sim, mas não foi somente circunscrita para esses movimentos. Mas no seu desenho dentro dessa estrutura galáctica, existem essas aproximações, por conta mesmo de movimentos que já estão por muitos e muitos milênios.

 H: Por que Sirius foi escolhido para ser a sede, o centro, dessa proposta que aconteceu em Órion? Por que Sirius foi escolhido para fazer esse novo desenho cosmológico?

Porque é estratégica, pela sua própria posição cosmológica. São situações, são cidades que realmente geram esse contraponto vibratil. Então elas conseguem, sim, criar essas barreiras protetivas perante a Terra. Se o filho for tentar compreender, Sirius está antes de Órion. É aquilo que nos antecede a nós. Ele está muito mais distante do sistema solar, mas ele está de uma forma angular. Ele gera em seu magnetismo essas barreiras protetivas.

Mas existe um projeto futuro para que haja essas mesclas. Essas barreiras são parciais. Elas seguirão um curso já pré-determinado para que em breve haja realmente essa fusão entre as raças. Principalmente as raças de Órion, com todos os seres que aqui habitam.

 H: Na entrevista passada, o senhor deixou bem claro que a grande tribulação iria se acentuar. O ano de 2025 começou com notícias já muito alarmantes. Eu não quero nominar nem quero julgar que esse não é nosso papel. Que todos são filhos da luz nós sabemos. Mas… o que leva alguns dirigentes políticos a tomarem certas medidas, no sentido do despertar do coletivo mundial?

... Foi aquilo que eu disse pro irmão, ainda há pouco. Eles, no momento assistencial, estão sentindo muitas movimentações e desconfortos. Aí eu expliquei para que esse exercício pendular do vosso perispírito é aquilo que proporciona a eles um despertar. Os filhos precisam compreender todas essas movimentações e, principalmente, essas que incomodam. Então eles, dentro desse papel espiritual, vêm justamente para criar o caos aparente, para que haja certas reflexões, certos encontros, para que os filhos possam realmente trabalhar isso de uma forma interna e coletiva.

H: Então, necessariamente, eles não são trevosos, não?

 Não.

H: Eles só irão provocar o caos para poder provocar uma reflexão?

 Isso.

 H: Da mesma forma então uma figura pública de grande expressão internacional ocupa o mesmo papel?

Não... Esse ser, ele foi um dos assistentes, desse irmão que veio há um tempo, que tentou da mesma forma gerar o caos (Hitler).

H:  Então ele também provoca a mesma situação?

Isso, mas ele já tem um outro movimento. Esse sim tem características trevosas.

H: Mas ele não é necessariamente todo mal?

 Nem todo filho, nem todos os filhos têm a maldade em si, nem todos são plenamente ruins. Ele tem a bondade, mas precisa eclodir. Ele precisa expurgar esse mal.

H: Qual é o papel do Brasil dentro da transição planetária?

Essas regiões brasileiras, como irmãos falam que é o celeiro, eu vejo como um resgate cármico de muitas civilizações que aqui estiveram e que perpassam muito antes dos indígenas, mas existe um fator não somente histórico. Existem resquícios que precisam ser reparados. Por isso que muitas dessas movimentações irão ser projetadas para toda essa faixa.

H: Então nesse caso, o Brasil, é realmente a pátria do evangelho, o coração do mundo?

Eu acredito que em todos os cantos do mundo, o próprio ser planetário, ele é a própria pátria. Mas, logicamente que isso traz um fator egóico. Como eu mencionei para o filho, isso tem muito mais dos reflexos cármicos, históricos de todas as raças que lá perpassaram, do que realmente um ponto, somente um ponto de luz. Porque existem muitos outros pontos de luz circundados dentro desse planeta. Mas eu sei que essas movimentações fazem com que o filho crie muitas reflexões. É uma abertura, eu acho que não só para o filho, mas para muitos irmãos que estão a acompanhar todo esse desenvolver-se. É um momento muito decisivo e que irá realmente determinar muitas faixas de vibração positivas e negativas.

 H: O senhor disse na sua última conversa que apenas 2% da população mundial estava, digamos, desperta. Isso foi em agosto de 2024, e nós estamos em janeiro de 2025. Esse percentual aumentou?

Aumentou.

H: Para quantos por cento?

 Para 4%. E isso só num pequeno intervalo de tempo.

 H: E vai aumentar? Vai aumentando?

 Isso, a tendência, através dessas movimentações, dentro desse estado tão reflexivo e profundo, através desse caos aparente, isso irá despertar a vontade da busca em si e das relações, tanto astrais quanto dimensionais. E por conta de muitos irmãos que vieram e que já estão dentro desse processo reencarnatório.

H: Mas eles são bebês ainda. Eles vão levar no mínimo 14,15 anos para virarem adolescentes…

 É interessante o filho pensar dessa forma, porque o que é o resvalar de um espírito evoluído? Basta ele estar presente na matéria, não ter a consciência humana, mas a consciência espiritual. Esses são os parâmetros. Quando o Espírito de Luz, ele adentra essa atmosfera materializada, o fato, a própria presença… A inconsciência humana não é um dos filtros, dos controles, mas o fato dele estar manifesto na carne. Basta o filho trazer a vossa experiência, o vosso conhecimento em relação ao Cristo, quando ele estava dentro desse processo, ainda nessas primeiras fases da vida, a iluminação que se tem dentro do processo. Às vezes os filhos pensam muito com as cacholas (mentes) humanas. O Espírito de Luz dentro de um corpo carnal, ele já traz resvalos significativos.

H: Só o fato de eles estarem aqui?

 Só os fatos de eles estarem aqui.

 H: Já provoca uma mudança?

Significativa.

 H: Eu li que eram em torno de 250 mil seres estelares. Esse é mais ou menos o número?

 Mais ou menos nesses parâmetros.

 H: 250 mil?

Eu não gosto de dizer números, até porque isso modifica com o tempo. Não existem números exatos em relação à quantidade. E é de desconhecimento também. Mas o que sabemos é que existem muitos irmãos que vêm enquanto os filhos começam a ter o olhar desse mundo terreno. E está acontecendo a todo instante. Existem essas movimentações, essas migrações.

 H: Quem são os 144 mil voluntários mencionados no livro de Apocalipse?

 Os 144? São os espíritos que vieram num ponto de origem planetário, que vieram de Vênus.

 H:De Vênus?

 De Vênus.

 H: Todos eles?

  Todos eles.

 H: Eles estão encarnados aqui?

 Não.

 H: Nenhum?

 Não. Existiu a possibilidade de alguns, mas não estão mais. Mas deixaram os seus registros e sustentação. Os irmãos mencionam que eles estão em outras faixas, mas que compõem também boa parte da atmosfera celestial desse planeta.

H: Mas eles já chegaram aqui na Terra? Eles vieram para quê?

 Eles vieram para trazer as boas novas, para as reconstruções, para trazer o novo amanhã.

 H: Eles vieram ancorar o trabalho do Cristo?

 Tiveram um papel significativo em relação a isso, a essas movimentações.

 H: E eles já foram embora por quê?

 Porque os filhos têm essa idealização que tudo circula somente a esse pequeno planeta. Existem muitas outras situações circunstantes. O dinamismo cosmológico. Rebeliões estão ocorrendo. Situações muito parecidas com essa da transição, estão ocorrendo também em outros planetas. E esses irmãos, amigos de luz, eles precisam e tem essa capacidade de deslocamento atemporal e eles estão também como tarefeiros do Cristo e estão a perpassar por esses distritos constantemente.

 H: Então tem uma coisa muito egóica da humanidade atual tentando adivinhar quem são os 144 mil?

Como eu mencionei para o filho, são as interpretações. Se eu perguntar para o filho, vai ter muitos irmãos que já estudam e absorvem esse conhecimento e a partir dessas nossas experiências interpretam e tentam justificá-lo. De fato, é que existem essas movimentações. Então, de agora, de milênios, milênios, se assim posso dizer, de milhões ou bilhões de anos.

H: Qual foi o papel da Bíblia na humanidade? Ela tem inspiração divina ou tem interferência de outros seres na sua escritura?

 É interessante o filho falar sobre isso. Boa parte dela tem resvalos humanitários, mas a sua essência é divina, o seu projeto é justamente a pacificação. Mas para que se chegue a esse estado tão sublime é preciso que haja novamente o caos, para que haja as reflexões.

 H: Ela teve interferência dos Annunakis e alterações em partes?

 São propostas e toda proposta ela tende a sucumbir a outra. Existem resvalos negativos e positivos. Houve sim interferências e alterações.

H: Dos irmãos Enki e Enlil?

Sim. E toda essa estruturação que ainda traz muitos resvalos. Desde a própria escrita dos filhos, a própria linguagem, a própria expressão, isso tudo são características oriundas desses aspectos.

 H: O fato de o Brasil ter sido um dos palcos de recepção dos irmãos africanos por conta da escravização, gerou uma dívida cármica para o Brasil?

 Eu não digo dívida, mas eu digo reparações. E essas reparações, elas vão se intensificar cada vez mais.

H: Não acabou a reparação cármica do Brasil?

 Não, não acabou. Como eu disse para o filho, muitas raças perpassaram e isso fica um pequeno desenho. E esse desenho cármico precisa de reparações. Por isso que o filho observa muitas movimentações, muitos pequenos agrupamentos, com inúmeras interpretações, movimentos e ações. Aquilo que é conhecido e principalmente aquilo que é desconhecido. Só que existe um pequeno impeditivo dos irmãos trevosos, que tentam deturpar todo o movimento espiritual.

 H: Qual é a origem dos orixás e dos pretos velhos?

A origem dos pretos velhos é apenas um pequeno arquétipo. E a origem dos orixás. A origem dos orixás é a mesma origem de seres superiores, evoluídos. E de todas as interpretações daquilo que está como um grande referencial da vida, como um grande orquestrador. Os orixás, dependendo da cultura, ele traz um certo significado. Um de uma forma mais materializada, o outro de uma forma mais abrangente, circunscrita à natureza. São movimentos. Deus em si é um grande movimento divino. Ele não é, como eu mencionei para o filho, ele não é aquele ou aquilo. Ele é apenas a fonte viva e está constantemente a nutrir os nossos corações.

H: Eles vieram pra Terra para ajudar a Terra na sua renovação?

Da mesma forma como muitos outros seres superiores têm essa proposta divina, o mundo não está preparado para isso. As mais variadas raças, todas as civilizações, elas precisam de certos referenciais. E por conta da própria ignorância humana, os filhos têm uma pequena tendência a se alicerçar a aquilo ou aquilo, para que possam realmente, aos poucos, de uma forma engatinhada, compreender o mundo e a vida que os cerca. São meras interpretações.

 H: Eles vieram de outros mundos pra cá?

Boa parte desses irmãos vieram de Sirius.

 H: Por que a África especificamente?

 Eu não digo nem por conta da própria região em si, mas porque naquele momento era um ponto, o ápice vibracional mais propício a esses desenvolvimentos. Imagine que o planeta, assim como esse grande espírito a vibrar, ele tem sítios que ficam de uma forma mais acessível e outros não tanto. Naquele instante, naquela era, aquilo ali abria-se como uma grande oportunidade, de uma forma realmente adaptativa.

 H: Arianos e judeus, chineses, asiático de modo geral, africanos vieram de Capela?

Eles vieram de uma grande mescla. Capela foi só o ponto de reencontro, mas eles vieram de vários sistemas estelares. Mas de fato que através dos atlantes houve essas propagações. Então muitos irmãos, antes da queda dos atlantes, migraram para muitos lugares. E assim foram realmente criando as raças.

 H: Então qual é a origem dessa guerra entre os judeus e os palestinos? Por que tanto ódio?

 Quando o filho fala sobre esse ponto, acho muito interessante, porque essa região, em uma forma especial, os irmãos espirituais que ali estão alicerçados, eles não conseguem compreender a realidade atual. E eles vivenciam ainda as guerras seculares. E isso traz resvalos a todos os moradores encarnados que lá estão. Por isso que todos que lá vivem, reencarnam lá mesmo. Não conseguem sair, como se fosse uma grande bolha cármica. E esse desprendimento, ele acaba sendo inviável. Por isso as guerras, por isso todos os conflitos, por isso todas as amarras que ficam em um grande consumismo mental e religioso. O que eu aconselho para os filhos que estão dentro desse processo da mediunidade, que evitem certos lugares, porque os filhos podem ficar aprisionados conscientemente, com uma determinada consciência secular.

 H: Que lugares o senhor diz pra não frequentar?

 Todos esses que os filhos estão a vivenciar as guerras.

H: Nesses lugares a gente pode ser aprisionado?

Não o espírito, porque o espírito é libertador, mas a consciência secular, que os filhos estavam reencarnados.

H: O senhor começou a falar da origem dos pretos velhos e parou. Qual a origem dos pretos velhos?

A origem dos pretos velhos é siriana. Eu sou um siriano.

 H: Eu já ouvi um pouco da sua história. Tem uma coisa que é importante mencionar que é assim - a umbanda é uma religião sagrada?

 Assim como todas as outras religiões.

 H: Mas por que, sem querer julgar, mas por que que existem pais de santos que fazem trabalho contra os outros? De separação, de doença, por que que uma parte da humanidade permite isso?

 Porque existe um ponto importante, que os filhos tantos mencionam dentro do cunho espírita, que é o livre-arbítrio. O conhecimento está para todos, mas muitos trazem más interpretações. Quando o filho está alicerçado a uma má conduta, ele projeta em outros irmãos. Isso traz pequenas egrégoras trevosas nesse sentido, que traz uma certa culpabilidade, uma certa mágoa, que não vai de encontro com a essência da verdadeira umbanda.

 H: Para a composição do livro (publicação das entrevistas, duas coisas são importantes. Uma é a história do Arton, que é a sua história, e a outra a história do pai Benedito. O senhor pode me contar um pouco da história do Arton?

 O Arton, ele viveu em Sirius, no sistema de Sírius C. Nesse pequeno mundo aquático, onde tem poucas rochas…É o contraponto dessa realidade, desse pequeno planeta. Existiam muito poucos pontos terrestres. A vida é aquática. Existiam grandes esferas que lá faziam parte de sustentação, e eram sustentadas pelos sóis que lá habitavam o próprio sistema. E como todo um processo, houve um processo de degradação. As fontes foram exauridas ao ponto que houve realmente o fator de decadência. E por conta desses movimentos, por conta de muitos outros irmãos que tinham acesso àquele planeta, houve uma pequena, não digo rebelião, para não ficar nessa má interpretação, mas foram movimentos inadequados, onde houve um rompimento. E essas esferas foram partidas e deslocadas para muitos lugares, e fazendo essa referência ao sistema solar, uma boa parte veio e está fincada nesse continente africano, nessas esferas. Outra parte foi para dois planetas, Urano e Netuno. E essas esferas ainda estão lá, a guardar todo um processo. Por isso, as ligações são importantes para o continente africano. Como eu mencionei anteriormente, naquele contexto, aquele ambiente era mais acessível a essas vibrações. E por conta de termos em nossas vestes espirituais, todo um componente aquático, vimos nessas estruturas, que os seres chamam de cor, e toda uma estruturação biológica diferente.

H: E qual relação do Arton com o Brasil?

 Não digo nem em relação com o Arton ou com o Brasil, mas com muitas outras partes. Ele é apenas um tarefeiro, ele não tem posições significativas, até porque não nos cabe ter, mas dentro desse exercício, houve a possibilidade dessa abertura, e que é recente.

 H: Qual foi o encontro dele com o pai Benedito?

Através de uma sobreposição perispiritual, onde consciências se moldam uma à outra, gerando uma pequena fusão, onde nessa grande mescla da vida se torna apenas um. Como eu sempre menciono para os filhos da casa, eu não sou o irmão Benedito somente, quando há essas possibilidades, porque a abertura se faz. E essa consciência múltipla me permite vivenciar de uma forma cada vez mais plena todas as informações, que é possível nesses instantes.

H: Qual é a história do pai Benedito?

 A história do pai Benedito é muito, como eu posso dizer pros filhos?! Eu não vou dizer que é de sofrimento, de muita dor, mas de muito aprendizado. Um tempo atrás, eu trouxe umas certas datações. Em 1641, ele esteve presente aos seus sete anos. Ele residia na República do Congo. Por conta dos conflitos que houve naqueles instantes, perdeu o contato com seus familiares, e foi escravizado. Foi levado ao porto e veio nesse pequeno movimento, dentro do Navio Negreiro. Passou por muitas situações difíceis, perda de amigos, e chegando na primeira faixa do Pernambuco, encontrou uma pequena moça, por volta dos seus 14 anos, chamada de Zula. E essa moça foi que passou a ser a vossa segunda mãe, que acompanhou ele dentro desse caminhar, dentro desse Brasil. E de lá foram para uma pequena fazenda, chamada de Boa Esperança. E era de um pequeno produtor de cana de açúcar. E nem era de café. Se for de café, não tinha ali para tomar muito café. Mas era de cana de açúcar. E lá ele aprendeu muitas coisas desde menino. E essa Zula, que naquele instante passou a ser a mãe, é esse menino “cabeçudo”) (risos) que hoje eu trabalho (David). E é esse menino. Por isso a minha ligação tão profunda para com ele. Porque um dos pontos e sentimentos que me alicerçam é essa condição materna que impera em meu coração. E foi muito difícil naqueles instantes, porque quando a Zula veio a falecer, eu a revisitava em todos os instantes, próximo às fazendas, onde era feito todo o processo.

 H: Sofreu muito?

 Eu não digo que sofrimento. Talvez na época eu sofri bastante, mas hoje eu entendo que realmente é um aprendizado. O desapego é um exercício constante e necessário. Para os filhos talvez possa ser um sofrimento, mas quando vocês quebram essas barreiras e realmente tem o entendimento de todas as movimentações, isso faz todo o sentido libertador e hoje eu reconheço como grande aprendizado.

H: E como é que o senhor veio parar no Maranhão?  

Eu vim parar no Maranhão por conta dela ou por conta dele, porque ele tem ligações com outros irmãos espirituais. Mas a questão maior que eu posso mencionar para os filhos é que eu o acompanhei durante um bom período nessas casas de apoio. E por conta de certas movimentações, eu fiz um convite para ele. E é por conta desse convite que hoje existem essas estruturações espirituais como forma de trabalho. Existe uma pequena casa em cima do Lago Paranoá.

 H: Em Brasília?

 E esse menino, ele nasceu naquela cidadela. E antes de nascer, ele teve contato com muitos irmãos nessa pequena casa de apoio. E essa casa se iniciou em 1904, durante a revolta da vacina do Rio de Janeiro. E desde então, houve toda uma movimentação, que a princípio era algo emergencial e transitório, acabou se concretizando e se estruturando como uma casa de apoio cada vez mais. E eu revisitei alguns irmãos. Existe a irmã Carmem, existe outra, a Maria Joana, existe a família Braganos, existem muitos irmãos que lá circulam e que fazem o trabalho Assistencial e foi por conta desse convite e de toda essa toda esse alicerce que hoje são feitas essas vinculações.

 H: Quando o senhor fala no lago Paranoá é uma casa espiritual?

 Em cima do lago, porque antes era um rio depois que fizeram a barragem. É interessante que de lá eu também trabalho com a prima desse menino, que eu também tenho ligações, e ela trabalha comigo por conta dessas ligações. Eu faço as revitações em uma casa de umbanda.

 H. O senhor pode me explicar um pouquinho sobre o que se passa em Codó, no Maranhão?

 Existem pontos muito importantes e especiais, não apenas em Codó, mas no Mearim, na Baixada, em todos os cantos, não só no Maranhão, mas no Pará, no Amazonas. São pequenos movimentos espirituais, o que os filhos chamam de encantaria. São padrões de vibração importantes com uma pequena reparação kármica.

 H: Todas as pessoas possuem responsabilidades?

 Todos os filhos têm. Os filhos, eu e todos que compõem esse agrupamento.

H: Então, estamos em resgate?

Todos nós. Eu estou aqui para fazer reparações.

 H: Também nos envolvemos em guerras intergalácticas?

 Não vou mencionar guerras, mas eu gosto de trazer aprendizagem. É isso que os filhos mencionam.  Houve muitas batalhas. Muitas batalhas traçadas nesse sentido. Hoje, o que nos circunda é Órion, em relação a esse pequeno planeta. Mas na época dessas civilizações, do Sírius C, Ursa maior.

 H: Qual o papel da psicanálise Junguiana?

 Eu acredito que dentro dessa estruturação psíquica, um desses irmãos, que é o Jung, ele traz muito próximo aquilo que o real espiritual. Essas estruturações são diretrizes importantes para a compreensão psíquica.

H: Os irmãos estelares nos inspiram indiretamente?

 É interessante porque existe em si uma grande associação de irmãos planetários e trazem em si essa roupagem migratória importante dentro de todas as reparações. E ele tem alicerces à história do filho, de todos nós também. Tem que fazer os banhos - pode fazer de anil, energizar a água com reike e utilizar para limpeza da cabeça aos pés. Vocês ficam muito expostos nos trabalhos assistenciais, espiritualmente expostos. Precisam fazer o banho antes e depois. Principalmente nesses movimentos carnais. Por isso falei para que a entrevista fosse antes do mês de fevereiro, antes dos movimentos carnais. Era preciso que fosse feito um ajuste vibracional para que os filhos não fossem assediados. 2025 é um ano que exige certos reposicionamentos e os filhos se expõe a muitas coisas. Isso traz resvalos. Você vê que os filhos que veem para assistência querem saber das coisas mundanas, pouco se interessam pelo dinamismo como um todo. E isso é um fator limitante para o despertar. E é um processo. Por isso que quando eu mencionei pro filho que era 2% e agora 4% e que isso ainda vai tomar toda uma proporção vagarosa perante um contexto maior. Mas só são fatores, nem todos estão preparados para o despertar. Porque primeiramente isso gera um certo incômodo, um deslocamento atemporal, uma sensação de incapacidade e submissão. E quando houver toda essa movimentação, os filhos conseguem compreender que com o pouco que compreendem isso se tornará muito.

 H: Mas eu estou feliz porque de agosto de 2024, 2%, para janeiro de 2025 mais 2%, dobrou em apenas sete meses.

 E qual sentido disso? A vinda dos irmãos de Saturno. Só o fato de estarem na atmosfera, e muitos já começam a reencarnar… Isso modifica, isso proporciona aos irmãos encarnados um grande despertar. Não somente o esforço consciencial individual ou coletivo, mas pela própria presença divina que já estar a ser ancorada.

H. No último encontro o senhor garantiu que não haverá terceira guerra mundial. Não haverá?

 Na forma como os filhos imaginam, não. A grande preocupação dos irmãos é em relação aos fatores tecnológicos. E esse é um dos pontos que eu quero mencionar ao filho.

H: inteligência artificial?

 Inteligência artificial. A própria tecnologia em si, em sua velocidade, em suas propagações de frequência, traz resvalos negativos do ponto de vista espiritual.

 H: A tecnologia é perniciosa?

 Ela gera danos espirituais. Não são todas as tecnologias que estão realmente de acordo com esse apaziguamento. Primeiramente essas zonas de frequência, elas interferem significativamente nas estruturas biológicas, dentro da glândula pineal, dentro de outras glândulas. São frequências que podem gerar uma possível anomalia.

H: Então quando o senhor diz que não haverá 3ª guerra mundial, haverá o quê então?

 Haverá uma sobrecarga mental, dentro desses aspectos, por conta dessas frequências. Uma certa “escravidão mental" e esse é o sentido das tecnologias”.

 H: Um aumento dos suicídios?

 Não apenas, mas em todos os sentidos, tanto do suicídio como o próprio aprisionamento do ser. O espírito não terá condições, enquanto essência, de trazer sua luz interior. Porque, por conta desses impeditivos, ele ficara enclausurado. Se os filhos perceberem, essa pequena instrumentação (celular) não permite aos filhos se relacionarem. E vou muito mais longe que essa relação: os próprios satélites, tudo que está envolto no 5G, 6G, isso tudo traz resvalos em toda atmosfera, principalmente astralina, e em todas as movimentações de aprisionamento mental. Existem certos contextos que pouco se fala: quando os irmãos desencarnam eles ficam alojados em certos lugares, onde sua consciência mental é extraída. Ela é aprisionada e os filhos sucumbem.

H: Aprisionados por quem?

Pelos seres que orquestraram todos esses fatores tecnológicos. Pelo menos boa parte deles.

H: Então isso quer dizer que, na verdade, esse processo cíclico cármico também é um aprisionamento mental? Seria necessário?

 Eu não disse que não seria, mas nesse contexto ele é um aprisionamento. E o despertar é o exercício para que haja essas quebras, essa libertação. Quanto mais entendimento consciencial, mais testes os filhos encontrarão. Então é um esforço muito grande. Enquanto a tecnologia começa a abraçar a humanidade é preciso que haja quebras significativas para que possa, realmente, sair com muitos ganhos e não somente com certos apegos e aprisionamentos.

 H: Eu li que o micro-ondas, a televisão, etc, vibram em uma certa frequência que na verdade causa um certo aprisionamento energético. Eles impedem que as células vibrem?

 Perfeitamente. O que eu chamo de psiônica. A energia psiônica do átomo, do atômico, da mente atômica e que está dentro do composto celular, dentro das membranas. Então quando existe um processo avassalador tecnológico, isso impede os filhos de exercerem vosso despertar. Por isso é um dos pontos que justifica que somente 4% estão despertos.

H: Então quem elaborou isso sabia exatamente o que estava fazendo?

 Perfeitamente.

 H: Quem elaborou isso?

 Um dos grandes referenciais é esse irmão (...) que o filho mencionou ... Existem determinadas referências em relação a isso. Ele foi um dos ajudantes do irmão, Hitler. Ele compõe toda aquela estruturação. E, pela necessidade, ele regressou para que fossem postos em prática todos esses movimentos. Eu não gosto de dizer essa palavra “do mal”, mas ele está envolvido em todo esse projeto do caos. Não digo que é do “mal”, mas eles são induzidos, querendo ou não, por essa gama de irmãos, para que gerem o caos, gerem esse desequilíbrio aparente. Por que eu falo ‘aparente’? Porque são movimentos que precisam ser. Lembre-se: o pendular é necessário para que haja o despertar. Eu não quero me prender as coisas aparentemente maléficas, mas eu compreendo que essas movimentações são necessárias, quando há o desajuste e é para que haja o ajuste. Então todo movimento, toda sombra são necessárias para que haja luz. É basicamente isso.

 H: O senhor acha que o futuro do Brasil não é tão promissor?

 Eu acredito que tanto o Brasil quanto outros países são, de certa forma, de um grande potencial, mas tudo dependerá de todo manejo consciencial que será imbuído nesse processo.

 H: Então, parte da tecnologia é altamente nociva?  

De fato existe toda uma arquitetura de aprisionamento através dos satélites. E esses satélites estão a emanar certas frequências e isso é um dos grandes impeditivos para o processo evolutivo, dentro dessa faixa temporal que circunda essa realidade.

 H: Ou seja, então o senhor está me dizendo que os líderes mundiais são aprisionados por essas teias?

 E é justamente uma grande teia.

 H: E quando nós teremos dirigentes alinhados com o bem?

 A partir do ano 2050. Até 2049 haverá uma grande escassez de água e alimento no mundo todo. Fome e falta de água.

H: No mundo todo? Inclusive no Brasil?

Em boa parte. Em uma grande maioria, com um grande desencarne por esse processo de falta de água e comida.

H: Isso que o senhor chama de “a grande tribulação”? Nós vamos passar por isso?

 Todos nós iremos passar! Fisicamente e espiritualmente. Porque mesmo aqueles que despertaram, e se desprenderam das vestes materiais, eles ainda se fixarão e irão ficar nesse mundo astralino para que possam ajudar. E um dos pontos de convergência nesse sentido são as explosões solares.

 H: Vão aumentar ?

 Vão aumentar, mas no sentido benéfico para que haja essas quebras tecnológicas. Para que haja certas modificações porque todas as vezes que há uma certa atividade solar, são geradas milhões de partículas, os nitrinos, e isso quebra padrões atmosféricos. É uma autolimpeza. São certas renovações.

 H: Só que isso também vai afetar o sol da Terra?

 E é essa a proposta. É preciso que haja as renovações. Isso é divino, não é danoso. Isso é esperado, está dentro desse projeto que não compete somente a esse planeta, mas a todos que estão dentro dessas faixas.

 H: Então muita gente vai morrer de fome e de sede. A partir de quando?

 Já se iniciou, mas irá se intensificar até 2049. Isso eu menciono desde o ano 2018, 2019. Todos esses projetos já foram passados. Já mencionei a vinda desses irmãos estelares de Alfa Centauro, que estavam a aguardar em uma das luas de Saturno, e que hoje já começam a adentrar porque eles precisam fazer parte desse projeto. Isso gera muitas reflexões, muitos pensamentos e eu vejo muitos filhos buscando interpretações, um entendimento, e está tudo dentro do que realmente precisa ser exercido. O papel de eu estar hoje a mencionar junto com os irmãos que aqui estão aqui presentes é justamente trazer uma certa ‘sementeira’ para a humanidade. Mas como eu lhe mencionei não é pra todos, é somente para alguns. Talvez o outro sentido traga outro aspecto, cada um dentro de sua compreensão. Não existe o certo ou o errado. Existem realmente afinidades com as realidades. E essa é uma das realidades que eu estou a apresentar para os filhos.

H: Eu não sei se caberia porque estamos na assistência agora, mas como estão os desencarnados?

Interessante o filho falar isso porque eu não tenho acesso e os filhos acham que todo espírito tem acesso tão fácil assim. Como o filho presenciou existem situações em que eu consigo visualizar o campo mental dos filhos, mas existem situações limitantes dentro desse contexto. Eu não sou um deus, não posso estar em todos os lugares, mas posso buscar informações. Entendam que a realidade astralina é algo muito próximo do que os filhos vivenciam hoje. As casas de apoio estão como uma forma de sustentação transitória logicamente, mas acabam trazendo uma certa efetividade de acolhimento, de orientação para que esses irmãos possam entender tudo que ocorreu enquanto vida encarnada e tudo aquilo que pode ser melhorado para as futuras encarnações.

 H: O umbral “grosso” está sendo esvaziado?

Já se iniciou há muito tempo. Já houve muitas reparações. E essas reparações ainda acontecem, logicamente que a grande maioria já foi refeita.

H: E o umbral médio?

  Ainda continua no seu resvalar.

H: E o umbral mais leve, que são as colônias espirituais, elas continuam?

Elas continuam, mas através das explosões solares haverá toda uma modificação estrutural para compor as novas realidades. Toda vez que ocorre uma explosão solar os neutrinos quebram padrões e eles permitem certas renovações. Principalmente naquilo que falamos sobre os aspectos sazonais. Cada casa de apoio possui um núcleo esférico, que modula todas as vibrações. E isso é importante de ser mencionado, que são as barreiras protetivas, até porque isso facilita todo esse trabalho assistencial. (Proposta do Reike). Depois ele cita o desfio de fazer a entrevista com a assistência e pergunta:

 P. B:  Qual o vosso entendimento daquilo que está sendo feito sobre aplicação de Reike do grupo Transição planetária nos bairros Sá Viana e Vila Embratel ? 

 H: tratamento de questões físicas e emocionais

 Muito emocional, mas de todos que vem, poucos se preocupam com seu desenho espiritual. muito se deseja resolver coisas materiais. E a minha tentativa, enquanto pequeno tafereiro desta casa é, além de tentar organizar essas inquietações, tentar ampliar a consciência para que haja transformação. Às vezes a dor da perda de um irmão seja algo a ser trabalhado, mas em paralelo a isso eu abro as consciências porque existe algo maior para ser trabalhado. E essa busca se fará em algum contexto, passado, presente ou futuro.

 H: Quer dizer que se a pessoa chega aqui preocupada somente em resolver algo muito pontual ela pode perder de vista algo muito maior.

 Ela se cega, isso é cegueira espiritual. Isso está errado? (Não), mas talvez ele não esteja preparado para algo grandioso, nesses instantes. Dessa forma semeamos e colocamos alguma reflexão para que isso siga de exemplo e aprendizado o futuro. Nesse início de ano aconteceram muitas explosões solares numa tentativa de quebras tecnológicas ou pelo menos do refazimento delas e das estruturações que estão sendo modificadas no nível astral

 H: As explosões também afetam nosso corpo. Nossa estrutura de carbono…

Isso porque os mundos que os filhos viverão futuramente serão a base de silício. E não a base de carbono. Por isso é necessário esse momento de transição em muitas fases. Por isso ela exige muito de cada um de vos.

 H:Cada vez que eu escuto eu me animo porque eu aprendo. O senhor falou que haveria repercussão, não seria agora. Será quando?

 Os irmãos falam que essa repercussão será daqui a cinco, seis anos, (no blog?) em todo o trabalho. Estamos fazendo só o semear, ainda nos “passos de formiguinha”. Eu vejo os filhos com uma ansiedade muito grande para que haja transformações para o ontem do amanhã, e esquecem que muitos irmãos ainda nem estão sintonizados nessa atmosfera. Poucos estão. E aqueles que estão ainda têm muitas interpretações atravessadas, incompreendidas. É preciso que nesse ano de 2025 haja reflexão e o cuidado de si, as transformações internas e uma projeção coletiva necessária em pequenos agrupamentos porque enquanto os filhos não forem seres iluminados é preciso que haja uma pequena coletividade para ser um ponto de luz e ali se alicerce esse grande inconsciente coletivo.

 Graças a Deus e as bençãos do nosso Senhor Jesus Cristo.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial