A proposta sempre foi a concentração. É sempre levar o
conhecimento, ou pelo menos a perspectiva do conhecimento para aqueles que têm condições de absorver cada ingrediente
e assim fazer as vossas escolhas, perante o
mundo que vos cerca. Mas todo desajuste tem
uma proposta significativa. É preciso o exercício de mudar a angulatura e
retornar. Esse movimento pendular, que é justamente o seu perispírito, que fica de uma
forma pendular, isso é o exercício e o seu engrandecimento perante o
espiritual.
Graças a Deus.
Nesses momentos assistenciais eles exigem certas condutas, não somente dos médiuns, mas também de toda uma preparação astralínea, para que
realmente tenhamos uma certa efetividade. Estou, nesses processos,
vivenciando, em cada processo importante, nos mais variados contextos da vida,
isso é importante de ser mencionado. Se o filho perceber a quantidade de irmãos
que estão aqui, perante o mundo, é significante. Mas,
mesmo dentro dessa significância, cada um vive o seu universo particular. E
essa consciência unilateral, ela traz resvalos para todos. Então todos têm o
seu papel oportuno perante o Criador do Universo e perante todo o andajar da vida. Às vezes os filhos se sentem desmotivados, não conseguem
compreender o seu dinamismo e as suas habilidades, o seu potencial enquanto
ser humano que é. E a assistência é justamente isso, despertar esse potencial através
das boas vibrações e do próprio merecimento, para que
eles realmente tenham uma boa condução na vida.
(SOBRE A PUBLICAÇÃO DAS ENTREVISTAS).
A proposta sempre foi levar o entendimento, a compreensão, mas infelizmente não será
para todos, mas para os poucos que conseguirem absorver, ou pelo menos tentar
compreender dentro do seu mundo interior e de lá gerar certas possibilidades de
transformação, isso é de bom grado.
H: Então, no início agora da nossa quarta
entrevista, tem uma coisa que me ocorreu e que
eu quero perguntar: a Terra, ela foi um espaço
para receber seres que durante muito, muito tempo estiveram
envolvidos nas guerras de Órion?
Eu vou tentar trazer se ela foi construída, desenvolvida,
projetada para esses seres que lá habitam, que ainda
vivenciam essas batalhas constantemente? (Henrique: isso) Não somente do sistema biológico. Logicamente que nesse
movimento cosmológico existe uma certa
projeção magnética, vibrante, desses irmãos. Então, consciências que ainda lá,
interferem constantemente, como uma frente avassaladora a todos os irmãos,
que aqui habitam nesse
pequeno planeta chamado Terra. Existe sim, mas
não foi somente circunscrita para esses movimentos. Mas no seu desenho dentro
dessa estrutura galáctica, existem essas aproximações, por conta mesmo de
movimentos que já estão por muitos e muitos
milênios.
H: Por que Sirius foi escolhido para ser a sede, o centro,
dessa proposta que aconteceu em Órion? Por que Sirius foi escolhido para fazer
esse novo desenho cosmológico?
Porque é estratégica,
pela sua própria posição cosmológica. São situações, são cidades que realmente
geram esse contraponto vibratil. Então elas
conseguem, sim, criar essas barreiras protetivas perante a Terra. Se o filho for tentar
compreender, Sirius está antes de Órion. É
aquilo que nos antecede a nós. Ele está muito
mais distante do sistema solar, mas ele está de uma forma angular. Ele gera em
seu magnetismo essas barreiras protetivas.
Mas existe um projeto futuro para que haja essas mesclas.
Essas barreiras são parciais. Elas seguirão um curso já pré-determinado para
que em breve haja realmente essa fusão entre as raças. Principalmente as raças de Órion, com todos os seres que aqui habitam.
H: Na
entrevista passada, o senhor deixou bem claro que a grande tribulação iria se acentuar. O ano de 2025 começou com notícias já muito
alarmantes. Eu não quero nominar nem quero julgar que esse não é nosso papel. Que todos são filhos da luz nós sabemos. Mas… o
que leva alguns dirigentes políticos a tomarem certas medidas, no sentido do despertar do coletivo mundial?
... Foi aquilo que
eu disse pro irmão, ainda há pouco. Eles, no
momento assistencial, estão sentindo muitas
movimentações e desconfortos. Aí eu expliquei
para que esse exercício pendular do vosso perispírito é aquilo que proporciona
a eles um despertar. Os filhos precisam compreender todas essas movimentações
e, principalmente, essas que incomodam. Então
eles, dentro desse papel espiritual, vêm justamente para criar o caos aparente,
para que haja certas reflexões, certos
encontros, para que os filhos possam realmente trabalhar isso de uma forma
interna e coletiva.
H:
Então, necessariamente, eles não são trevosos, não?
Não.
H:
Eles só irão provocar o caos para poder provocar
uma reflexão?
Isso.
H: Da
mesma forma então uma figura pública de grande expressão internacional ocupa o mesmo
papel?
Não... Esse ser, ele foi um dos assistentes, desse irmão que
veio há um tempo, que tentou da mesma forma gerar o caos (Hitler).
H: Então ele também
provoca a mesma situação?
Isso, mas ele já tem um outro movimento. Esse sim tem características trevosas.
H:
Mas ele não é necessariamente todo mal?
Nem todo filho, nem todos
os filhos têm a maldade em si, nem todos
são plenamente ruins. Ele tem a bondade, mas precisa eclodir. Ele precisa expurgar esse mal.
H: Qual é o papel do Brasil dentro da transição planetária?
Essas regiões brasileiras, como irmãos falam que é o celeiro, eu vejo como um resgate
cármico de muitas civilizações que aqui estiveram e que perpassam muito antes dos indígenas,
mas existe um fator não somente histórico. Existem
resquícios que precisam ser reparados. Por isso que muitas dessas movimentações
irão ser projetadas para toda essa faixa.
H:
Então nesse caso, o Brasil, é realmente a pátria do evangelho, o coração do mundo?
Eu acredito que em todos
os cantos do mundo, o próprio ser planetário, ele é a própria pátria. Mas,
logicamente que isso traz um fator egóico.
Como eu mencionei para o filho, isso tem muito mais
dos reflexos cármicos, históricos de todas as raças que lá perpassaram, do que realmente um
ponto, somente um ponto de luz. Porque existem
muitos outros pontos de luz circundados dentro desse planeta. Mas eu sei que essas movimentações fazem
com que o filho crie muitas reflexões. É uma abertura, eu acho que não só para
o filho, mas para muitos irmãos que estão a acompanhar todo esse desenvolver-se. É um momento muito decisivo e que irá realmente determinar muitas faixas de vibração positivas e negativas.
H: O senhor disse na sua última conversa que apenas 2% da
população mundial estava, digamos,
desperta. Isso foi em agosto de 2024, e nós estamos em janeiro de
2025. Esse percentual aumentou?
Aumentou.
H: Para quantos por cento?
Para 4%. E isso só num
pequeno intervalo de tempo.
H: E vai
aumentar? Vai aumentando?
Isso, a tendência, através dessas movimentações, dentro
desse estado tão reflexivo e profundo, através
desse caos aparente, isso irá despertar a vontade da busca em si e das
relações, tanto astrais quanto dimensionais. E
por conta de muitos irmãos que vieram e que já estão dentro desse processo
reencarnatório.
H:
Mas eles são bebês ainda. Eles vão levar no mínimo 14,15 anos para virarem
adolescentes…
É interessante o filho pensar dessa forma, porque o que é
o resvalar de um espírito evoluído? Basta ele estar presente na matéria, não
ter a consciência humana, mas a consciência espiritual. Esses são os parâmetros. Quando o Espírito de
Luz, ele adentra essa atmosfera materializada, o fato, a própria presença… A inconsciência humana não é um dos filtros, dos
controles, mas o fato dele estar manifesto na carne. Basta o filho trazer a
vossa experiência, o vosso conhecimento em relação
ao Cristo, quando ele estava dentro desse
processo, ainda nessas primeiras fases da vida, a iluminação que se tem dentro
do processo. Às vezes os filhos pensam muito com as cacholas (mentes) humanas. O Espírito de Luz
dentro de um corpo carnal, ele já traz resvalos
significativos.
H: Só o fato de eles estarem aqui?
Só os fatos de eles estarem
aqui.
H: Já provoca uma mudança?
Significativa.
H: Eu li que eram em torno de 250 mil seres estelares. Esse é
mais ou menos o número?
Mais ou menos nesses parâmetros.
H: 250 mil?
Eu não gosto de dizer números, até porque isso modifica
com o tempo. Não existem números exatos em relação à quantidade. E é de
desconhecimento também. Mas o que sabemos é que existem muitos irmãos que vêm enquanto
os filhos começam a ter o olhar desse mundo terreno. E está acontecendo a todo instante. Existem essas
movimentações, essas migrações.
H: Quem são os 144 mil
voluntários mencionados no livro de Apocalipse?
Os 144? São os espíritos que vieram num ponto de origem
planetário, que vieram de Vênus.
H:De Vênus?
De Vênus.
H: Todos eles?
Todos eles.
H: Eles estão encarnados aqui?
Não.
H: Nenhum?
Não. Existiu a possibilidade de
alguns, mas não estão mais. Mas deixaram os seus registros e sustentação. Os
irmãos mencionam que eles estão em outras faixas,
mas que compõem também boa parte da atmosfera celestial
desse planeta.
H: Mas eles já chegaram aqui na Terra? Eles vieram para quê?
Eles vieram para trazer as boas novas, para as reconstruções, para trazer o novo amanhã.
H: Eles vieram ancorar o trabalho do Cristo?
Tiveram um papel significativo em relação a isso, a essas movimentações.
H: E eles já foram embora por quê?
Porque os filhos têm essa idealização que tudo circula
somente a esse pequeno planeta. Existem muitas outras situações circunstantes.
O dinamismo cosmológico. Rebeliões estão
ocorrendo. Situações muito parecidas com essa da transição, estão ocorrendo
também em outros planetas. E esses irmãos,
amigos de luz, eles precisam e tem essa capacidade de deslocamento
atemporal e eles estão também como tarefeiros do
Cristo e estão a perpassar por esses distritos
constantemente.
H:
Então tem uma coisa muito egóica da humanidade atual tentando adivinhar quem
são os 144 mil?
Como eu mencionei para o filho, são as interpretações. Se
eu perguntar para o filho, vai ter muitos irmãos que
já estudam e absorvem esse conhecimento e a
partir dessas nossas experiências interpretam e tentam justificá-lo. De fato, é
que existem essas movimentações. Então, de agora, de milênios, milênios, se
assim posso dizer, de milhões ou bilhões de anos.
H: Qual foi o papel da Bíblia na humanidade? Ela tem
inspiração divina ou tem interferência de outros seres na sua escritura?
É interessante o filho falar sobre isso. Boa parte dela tem
resvalos humanitários, mas a sua essência é divina, o seu projeto é justamente a
pacificação. Mas para que se chegue a esse
estado tão sublime é preciso que haja novamente o caos, para que haja as
reflexões.
H: Ela teve interferência dos Annunakis e alterações em partes?
São
propostas e toda proposta ela tende a sucumbir a outra. Existem resvalos
negativos e positivos. Houve sim interferências e alterações.
H: Dos
irmãos Enki e Enlil?
Sim. E toda
essa estruturação que ainda traz muitos resvalos. Desde a própria escrita dos
filhos, a própria linguagem, a própria expressão,
isso tudo são características oriundas desses aspectos.
H: O fato de o Brasil ter sido um dos palcos de recepção dos irmãos africanos por conta da escravização, gerou
uma dívida cármica para o Brasil?
Eu não digo dívida, mas eu digo reparações. E essas
reparações, elas vão se intensificar cada vez mais.
H: Não acabou a reparação cármica do
Brasil?
Não, não
acabou. Como eu disse para o filho, muitas raças perpassaram e isso fica um pequeno desenho.
E esse desenho cármico precisa de reparações.
Por isso que o filho observa muitas movimentações, muitos pequenos
agrupamentos, com inúmeras interpretações,
movimentos e ações. Aquilo que é conhecido e principalmente aquilo que é
desconhecido. Só que existe um pequeno impeditivo dos irmãos trevosos, que
tentam deturpar todo o movimento espiritual.
H:
Qual é a origem dos orixás e dos pretos velhos?
A origem dos
pretos velhos é apenas um pequeno arquétipo. E a
origem dos orixás. A origem dos orixás é a
mesma origem de seres superiores, evoluídos. E de todas as interpretações daquilo que está como um grande
referencial da vida, como um grande orquestrador. Os orixás, dependendo da cultura, ele traz um certo
significado. Um de uma forma mais
materializada, o outro de uma forma mais abrangente, circunscrita à natureza.
São movimentos. Deus em si é um grande movimento divino. Ele não é, como eu
mencionei para o filho, ele não é aquele ou aquilo. Ele é apenas a fonte viva e
está constantemente a nutrir os nossos corações.
H:
Eles vieram pra Terra para ajudar a Terra na sua renovação?
Da mesma forma como muitos outros seres superiores têm essa
proposta divina, o mundo não está preparado para
isso. As mais variadas raças, todas as
civilizações, elas precisam de certos referenciais. E por conta da própria
ignorância humana, os filhos têm uma pequena tendência a se alicerçar a aquilo ou aquilo, para que
possam realmente, aos poucos, de uma forma
engatinhada, compreender o mundo e a vida que os cerca. São meras
interpretações.
H: Eles vieram de outros mundos pra cá?
Boa parte desses irmãos vieram de Sirius.
H:
Por que a África especificamente?
Eu não digo nem por conta da própria região em si, mas porque naquele momento era um ponto, o ápice
vibracional mais propício a esses desenvolvimentos. Imagine que o
planeta, assim como esse grande espírito a vibrar, ele tem sítios que ficam de uma forma mais
acessível e outros não tanto. Naquele
instante, naquela era, aquilo ali abria-se como uma grande oportunidade, de uma
forma realmente adaptativa.
H: Arianos e judeus, chineses, asiático de modo geral,
africanos vieram de Capela?
Eles vieram de uma grande mescla. Capela foi só o ponto de
reencontro, mas eles vieram de vários sistemas estelares. Mas de fato que através
dos atlantes houve essas propagações. Então muitos irmãos, antes da queda dos
atlantes, migraram para muitos lugares. E assim foram realmente criando as raças.
H: Então qual é a origem dessa guerra entre os judeus e os
palestinos? Por que tanto ódio?
Quando o filho fala sobre esse ponto, acho muito
interessante, porque essa região, em uma forma especial, os irmãos espirituais que ali estão alicerçados, eles não
conseguem compreender a realidade atual. E eles vivenciam ainda as guerras
seculares. E isso traz resvalos a todos os
moradores encarnados que lá estão. Por isso que todos que lá vivem, reencarnam
lá mesmo. Não conseguem sair, como se fosse uma grande bolha cármica. E esse desprendimento, ele acaba sendo inviável. Por isso as guerras, por isso todos os conflitos, por
isso todas as amarras que ficam em um grande
consumismo mental e religioso. O que eu aconselho para os filhos que estão
dentro desse processo da mediunidade, que evitem certos lugares, porque os filhos podem ficar aprisionados
conscientemente, com uma determinada consciência secular.
H: Que
lugares o senhor diz pra não frequentar?
Todos esses
que os filhos estão a vivenciar as guerras.
H:
Nesses lugares a gente pode ser aprisionado?
Não o espírito, porque o espírito é libertador, mas a
consciência secular, que os filhos estavam
reencarnados.
H: O
senhor começou a falar da origem dos pretos velhos e parou. Qual a origem dos
pretos velhos?
A origem dos pretos velhos é siriana.
Eu sou um siriano.
H: Eu
já ouvi um pouco da sua história. Tem uma coisa que é importante mencionar que
é assim - a umbanda é uma religião sagrada?
Assim como todas as outras religiões.
H: Mas por que, sem querer julgar, mas por que que existem
pais de santos que fazem trabalho contra os outros? De separação, de doença,
por que que uma parte da humanidade permite isso?
Porque existe um ponto importante, que os filhos tantos
mencionam dentro do cunho espírita, que é o livre-arbítrio. O conhecimento está para todos, mas muitos trazem más
interpretações. Quando o filho está alicerçado a uma má conduta, ele projeta em
outros irmãos. Isso traz pequenas egrégoras
trevosas nesse sentido, que traz uma certa
culpabilidade, uma certa mágoa, que não vai de
encontro com a essência da verdadeira umbanda.
H: Para a composição do livro (publicação das entrevistas, duas coisas são importantes. Uma é a história do Arton, que é a sua história, e a outra
a história do pai Benedito. O senhor pode me contar
um pouco da história do Arton?
O Arton, ele viveu em Sirius, no sistema de Sírius
C. Nesse pequeno mundo aquático, onde tem poucas
rochas…É o contraponto dessa realidade, desse
pequeno planeta. Existiam muito poucos pontos terrestres. A vida é aquática.
Existiam grandes esferas que lá faziam parte de
sustentação, e eram sustentadas pelos sóis que
lá habitavam o próprio sistema. E como todo um processo, houve um processo de
degradação. As fontes foram exauridas ao ponto
que houve realmente o fator de decadência. E por conta desses movimentos, por conta de muitos outros irmãos que
tinham acesso àquele planeta, houve uma
pequena, não digo rebelião, para não ficar nessa má interpretação, mas foram
movimentos inadequados, onde houve um rompimento.
E essas esferas foram partidas e deslocadas para muitos lugares, e fazendo essa
referência ao sistema solar, uma boa parte
veio e está fincada nesse continente africano, nessas esferas. Outra parte foi
para dois planetas, Urano e Netuno. E essas esferas ainda estão lá, a guardar
todo um processo. Por isso, as ligações são
importantes para o continente africano. Como
eu mencionei anteriormente, naquele contexto,
aquele ambiente era mais acessível a essas vibrações. E por conta de termos em
nossas vestes espirituais, todo um componente
aquático, vimos nessas estruturas, que os seres chamam de cor, e toda uma estruturação
biológica diferente.
H: E
qual relação do Arton com o Brasil?
Não digo nem em relação com o Arton ou com o Brasil, mas com muitas outras partes. Ele é
apenas um tarefeiro, ele não tem posições significativas, até porque não nos
cabe ter, mas dentro desse exercício, houve a possibilidade dessa abertura, e
que é recente.
H: Qual foi o encontro dele com o pai Benedito?
Através de uma sobreposição perispiritual, onde consciências se moldam uma à outra, gerando uma pequena
fusão, onde nessa grande mescla da vida se torna apenas um. Como eu sempre menciono para os filhos da casa, eu não sou o irmão Benedito somente, quando há essas
possibilidades, porque a abertura se faz. E essa consciência múltipla me
permite vivenciar de uma forma cada vez mais plena todas as informações, que é
possível nesses instantes.
H: Qual é a história do pai Benedito?
A história do pai Benedito é muito, como eu posso
dizer pros filhos?! Eu não vou dizer que é de
sofrimento, de muita dor, mas de muito
aprendizado. Um tempo atrás, eu trouxe umas certas datações. Em 1641, ele esteve presente aos seus sete anos. Ele
residia na República do Congo. Por conta dos conflitos que houve naqueles instantes, perdeu o
contato com seus familiares, e foi escravizado. Foi levado ao porto e veio nesse pequeno movimento, dentro do Navio Negreiro. Passou por muitas situações difíceis, perda de amigos, e chegando na primeira faixa do
Pernambuco, encontrou uma pequena moça, por volta dos seus 14 anos, chamada de
Zula. E essa moça foi que passou a ser a vossa segunda mãe, que acompanhou ele
dentro desse caminhar, dentro desse Brasil. E de lá foram para uma pequena
fazenda, chamada de Boa Esperança. E era de um pequeno produtor de cana de
açúcar. E nem era de café. Se for de café, não tinha ali para tomar muito
café. Mas era de cana de açúcar. E lá ele aprendeu muitas coisas desde menino. E essa Zula, que
naquele instante passou a ser a mãe, é esse menino “cabeçudo”) (risos) que
hoje eu trabalho (David). E é esse menino. Por
isso a minha ligação tão profunda para com ele. Porque um dos pontos e
sentimentos que me alicerçam é essa condição materna que impera em meu coração. E foi muito
difícil naqueles instantes, porque quando a Zula
veio a falecer,
eu a revisitava em todos os instantes, próximo
às fazendas, onde era feito todo o processo.
H:
Sofreu muito?
Eu não digo que sofrimento.
Talvez na época eu sofri bastante, mas hoje eu entendo que realmente é um
aprendizado. O desapego é um exercício constante e necessário. Para os filhos talvez possa ser
um sofrimento, mas quando vocês quebram essas barreiras e realmente tem o
entendimento de todas as movimentações, isso
faz todo o sentido libertador e hoje eu reconheço como grande aprendizado.
H: E
como é que o senhor veio parar no Maranhão?
Eu vim parar no Maranhão por
conta dela ou por conta dele, porque ele tem ligações com outros irmãos espirituais. Mas a
questão maior que eu posso mencionar para os filhos é que eu o acompanhei durante um bom período nessas casas de apoio.
E por conta de certas movimentações, eu fiz um convite para ele. E é por conta
desse convite que hoje existem essas estruturações espirituais como forma de
trabalho. Existe uma pequena casa em cima do
Lago Paranoá.
H: Em Brasília?
E esse menino, ele nasceu naquela cidadela. E antes de
nascer, ele teve contato com muitos irmãos
nessa pequena casa de apoio. E essa casa se iniciou em 1904, durante a revolta
da vacina do Rio de Janeiro. E desde então,
houve toda uma movimentação, que a princípio era algo emergencial e
transitório, acabou se concretizando e se estruturando como uma casa de apoio
cada vez mais. E eu revisitei alguns irmãos. Existe
a irmã Carmem, existe outra, a Maria Joana,
existe a família Braganos, existem muitos
irmãos que lá circulam e que fazem o trabalho Assistencial e foi por conta desse convite e de toda essa toda esse alicerce que
hoje são feitas essas vinculações.
H: Quando o senhor fala no lago Paranoá é
uma casa espiritual?
Em cima do
lago, porque antes era um rio depois que fizeram a barragem. É interessante que de lá eu também trabalho com a prima desse menino, que
eu também tenho ligações, e ela trabalha comigo por conta dessas ligações. Eu faço as revitações em uma casa de umbanda.
H. O
senhor pode me explicar um pouquinho sobre o que se passa
em Codó, no Maranhão?
Existem
pontos muito importantes e especiais, não apenas em Codó, mas no Mearim, na Baixada, em todos os cantos, não só no
Maranhão, mas no Pará, no Amazonas. São pequenos movimentos
espirituais, o que os filhos chamam de encantaria. São padrões de vibração importantes
com uma pequena reparação kármica.
H: Todas
as pessoas possuem responsabilidades?
Todos os filhos têm. Os filhos, eu e todos que compõem esse
agrupamento.
H: Então, estamos em resgate?
Todos nós. Eu estou aqui para fazer reparações.
H: Também nos envolvemos em guerras intergalácticas?
Não vou mencionar guerras, mas
eu gosto de trazer aprendizagem. É isso que os
filhos mencionam. Houve muitas batalhas.
Muitas batalhas traçadas nesse sentido. Hoje, o que nos
circunda é Órion, em relação a esse pequeno
planeta. Mas na época dessas civilizações, do Sírius C, Ursa maior.
H: Qual
o papel da psicanálise Junguiana?
Eu acredito que dentro dessa estruturação psíquica, um
desses irmãos, que é o Jung, ele traz muito próximo aquilo que o real
espiritual. Essas estruturações são diretrizes
importantes para a compreensão psíquica.
H: Os irmãos estelares nos inspiram indiretamente?
É interessante porque existe em si uma grande associação de
irmãos planetários e trazem em si essa roupagem migratória importante dentro de todas as reparações. E ele tem alicerces à história do filho, de todos nós
também. Tem que fazer os banhos - pode fazer de anil, energizar a água
com reike e utilizar para limpeza da cabeça aos pés. Vocês ficam muito expostos
nos trabalhos assistenciais, espiritualmente expostos. Precisam fazer o banho
antes e depois. Principalmente nesses movimentos carnais. Por isso falei para
que a entrevista fosse antes do mês de fevereiro, antes dos movimentos carnais.
Era preciso que fosse feito um ajuste vibracional para que os filhos não fossem
assediados. 2025 é um ano que exige certos reposicionamentos e os filhos se
expõe a muitas coisas. Isso traz resvalos. Você vê que os filhos que veem para
assistência querem saber das coisas mundanas, pouco se interessam pelo
dinamismo como um todo. E isso é um fator limitante para o despertar. E é um
processo. Por isso que quando eu mencionei pro filho que era 2% e agora 4% e
que isso ainda vai tomar toda uma proporção vagarosa perante um contexto maior.
Mas só são fatores, nem todos estão preparados para o despertar. Porque
primeiramente isso gera um certo incômodo, um deslocamento atemporal, uma
sensação de incapacidade e submissão. E quando houver toda essa movimentação,
os filhos conseguem compreender que com o pouco que compreendem isso se tornará
muito.
H: Mas
eu estou feliz porque de agosto de 2024, 2%, para janeiro de 2025 mais 2%,
dobrou em apenas sete meses.
E qual
sentido disso? A vinda dos irmãos de Saturno. Só o fato de estarem na
atmosfera, e muitos já começam a reencarnar… Isso modifica, isso proporciona
aos irmãos encarnados um grande despertar. Não somente o esforço consciencial
individual ou coletivo, mas pela própria presença divina que já estar a ser
ancorada.
H. No
último encontro o senhor garantiu que não haverá terceira guerra mundial. Não
haverá?
Na forma
como os filhos imaginam, não. A grande preocupação dos irmãos é em relação aos
fatores tecnológicos. E esse é um dos pontos que eu quero mencionar ao filho.
H: inteligência
artificial?
Inteligência
artificial. A própria tecnologia em si, em sua velocidade, em suas propagações
de frequência, traz resvalos negativos do ponto de vista espiritual.
H: A
tecnologia é perniciosa?
Ela gera
danos espirituais. Não são todas as tecnologias que estão realmente de acordo
com esse apaziguamento. Primeiramente essas zonas de frequência, elas
interferem significativamente nas estruturas biológicas, dentro da glândula
pineal, dentro de outras glândulas. São frequências que podem gerar uma
possível anomalia.
H: Então
quando o senhor diz que não haverá 3ª guerra mundial, haverá o quê então?
Haverá uma
sobrecarga mental, dentro desses aspectos, por conta dessas frequências. Uma
certa “escravidão mental" e esse é o sentido das tecnologias”.
H: Um
aumento dos suicídios?
Não apenas, mas
em todos os sentidos, tanto do suicídio como o próprio aprisionamento do ser. O
espírito não terá condições, enquanto essência, de trazer sua luz interior.
Porque, por conta desses impeditivos, ele ficara enclausurado. Se os filhos
perceberem, essa pequena instrumentação (celular) não permite aos filhos se
relacionarem. E vou muito mais longe que essa relação: os próprios satélites,
tudo que está envolto no 5G, 6G, isso tudo traz resvalos em toda atmosfera,
principalmente astralina, e em todas as movimentações de aprisionamento mental.
Existem certos contextos que pouco se fala: quando os irmãos desencarnam eles
ficam alojados em certos lugares, onde sua consciência mental é extraída. Ela é
aprisionada e os filhos sucumbem.
H: Aprisionados
por quem?
Pelos seres
que orquestraram todos esses fatores tecnológicos. Pelo menos boa parte deles.
H: Então
isso quer dizer que, na verdade, esse processo cíclico cármico também é um
aprisionamento mental? Seria necessário?
Eu não disse
que não seria, mas nesse contexto ele é um aprisionamento. E o despertar é o
exercício para que haja essas quebras, essa libertação. Quanto mais
entendimento consciencial, mais testes os filhos encontrarão. Então é um
esforço muito grande. Enquanto a tecnologia começa a abraçar a humanidade é
preciso que haja quebras significativas para que possa, realmente, sair com
muitos ganhos e não somente com certos apegos e aprisionamentos.
H: Eu
li que o micro-ondas, a televisão, etc, vibram em uma certa frequência
que na verdade causa um certo aprisionamento energético. Eles impedem que as células
vibrem?
Perfeitamente.
O que eu chamo de psiônica. A energia
psiônica do átomo, do atômico, da mente atômica e que está dentro do composto
celular, dentro das membranas. Então quando existe um processo avassalador
tecnológico, isso impede os filhos de exercerem vosso despertar. Por isso é um
dos pontos que justifica que somente 4% estão despertos.
H: Então
quem elaborou isso sabia exatamente o que estava fazendo?
Perfeitamente.
H: Quem
elaborou isso?
Um dos
grandes referenciais é esse irmão (...) que o filho mencionou ... Existem
determinadas referências em relação a isso. Ele foi um dos ajudantes do irmão,
Hitler. Ele compõe toda aquela estruturação. E, pela necessidade, ele regressou
para que fossem postos em prática todos esses movimentos. Eu não gosto de dizer
essa palavra “do mal”, mas ele está envolvido em todo esse projeto do caos. Não
digo que é do “mal”, mas eles são induzidos, querendo ou não, por essa gama de
irmãos, para que gerem o caos, gerem esse desequilíbrio aparente. Por que eu
falo ‘aparente’? Porque são movimentos que precisam ser. Lembre-se: o pendular
é necessário para que haja o despertar. Eu não quero me prender as coisas
aparentemente maléficas, mas eu compreendo que essas movimentações são
necessárias, quando há o desajuste e é para que haja o ajuste. Então todo
movimento, toda sombra são necessárias para que haja luz. É basicamente isso.
H: O
senhor acha que o futuro do Brasil não é tão promissor?
Eu acredito
que tanto o Brasil quanto outros países são, de certa forma, de um grande
potencial, mas tudo dependerá de todo manejo consciencial que será imbuído
nesse processo.
H: Então, parte da tecnologia é altamente nociva?
De fato existe toda uma arquitetura de aprisionamento através
dos satélites. E esses satélites estão a emanar certas frequências e isso é um
dos grandes impeditivos para o processo evolutivo, dentro dessa faixa temporal
que circunda essa realidade.
H: Ou
seja, então o senhor está me dizendo que os líderes mundiais são aprisionados
por essas teias?
E é
justamente uma grande teia.
H: E
quando nós teremos dirigentes alinhados com o bem?
A partir do
ano 2050. Até 2049 haverá uma grande escassez de água e alimento no mundo todo.
Fome e falta de água.
H: No
mundo todo? Inclusive no Brasil?
Em boa
parte. Em uma grande maioria, com um grande desencarne por esse processo de
falta de água e comida.
H: Isso
que o senhor chama de “a grande tribulação”? Nós vamos passar por isso?
Todos nós
iremos passar! Fisicamente e espiritualmente. Porque mesmo aqueles que
despertaram, e se desprenderam das vestes materiais, eles ainda se fixarão e
irão ficar nesse mundo astralino para que possam ajudar. E um dos pontos de
convergência nesse sentido são as explosões solares.
H: Vão
aumentar ?
Vão
aumentar, mas no sentido benéfico para que haja essas quebras tecnológicas.
Para que haja certas modificações porque todas as vezes que há uma certa
atividade solar, são geradas milhões de partículas, os nitrinos, e isso quebra
padrões atmosféricos. É uma autolimpeza. São certas renovações.
H: Só
que isso também vai afetar o sol da Terra?
E é essa a
proposta. É preciso que haja as renovações. Isso é divino, não é danoso. Isso é
esperado, está dentro desse projeto que não compete somente a esse planeta, mas
a todos que estão dentro dessas faixas.
H: Então
muita gente vai morrer de fome e de sede. A partir de quando?
Já se
iniciou, mas irá se intensificar até 2049. Isso eu menciono desde o ano 2018,
2019. Todos esses projetos já foram passados. Já mencionei a vinda desses
irmãos estelares de Alfa Centauro, que estavam a aguardar em uma das luas de
Saturno, e que hoje já começam a adentrar porque eles precisam fazer parte
desse projeto. Isso gera muitas reflexões, muitos pensamentos e eu vejo muitos
filhos buscando interpretações, um entendimento, e está tudo dentro do que
realmente precisa ser exercido. O papel de eu estar hoje a mencionar junto com
os irmãos que aqui estão aqui presentes é justamente trazer uma certa
‘sementeira’ para a humanidade. Mas como eu lhe mencionei não é pra todos, é
somente para alguns. Talvez o outro sentido traga outro aspecto, cada um dentro
de sua compreensão. Não existe o certo ou o errado. Existem realmente
afinidades com as realidades. E essa é uma das realidades que eu estou a
apresentar para os filhos.
H: Eu
não sei se caberia porque estamos na assistência agora, mas como estão os
desencarnados?
Interessante
o filho falar isso porque eu não tenho acesso e os filhos acham que todo espírito
tem acesso tão fácil assim. Como o filho presenciou existem situações em que eu
consigo visualizar o campo mental dos filhos, mas existem situações limitantes
dentro desse contexto. Eu não sou um deus, não posso estar em todos os lugares,
mas posso buscar informações. Entendam que a realidade astralina é algo muito
próximo do que os filhos vivenciam hoje. As casas de apoio estão como uma forma
de sustentação transitória logicamente, mas acabam trazendo uma certa
efetividade de acolhimento, de orientação para que esses irmãos possam entender
tudo que ocorreu enquanto vida encarnada e tudo aquilo que pode ser melhorado
para as futuras encarnações.
H: O
umbral “grosso” está sendo esvaziado?
Já se
iniciou há muito tempo. Já houve muitas reparações. E essas reparações ainda acontecem,
logicamente que a grande maioria já foi refeita.
H: E
o umbral médio?
Ainda continua no seu resvalar.
H: E
o umbral mais leve, que são as colônias espirituais, elas continuam?
Elas
continuam, mas através das explosões solares haverá toda uma modificação
estrutural para compor as novas realidades. Toda vez que ocorre uma explosão
solar os neutrinos quebram padrões e eles permitem certas renovações.
Principalmente naquilo que falamos sobre os aspectos sazonais. Cada casa de
apoio possui um núcleo esférico, que modula todas as vibrações. E isso é
importante de ser mencionado, que são as barreiras protetivas, até porque isso
facilita todo esse trabalho assistencial. (Proposta do Reike). Depois ele cita
o desfio de fazer a entrevista com a assistência e pergunta:
P.
B: Qual o vosso entendimento daquilo que
está sendo feito sobre aplicação de Reike do grupo Transição planetária nos
bairros Sá Viana e Vila Embratel ?
H:
tratamento de questões físicas e emocionais
Muito emocional, mas de todos que vem, poucos se preocupam com seu desenho
espiritual. muito se deseja resolver coisas materiais. E a minha tentativa,
enquanto pequeno tafereiro desta casa é, além de tentar organizar essas
inquietações, tentar ampliar a consciência para que haja transformação. Às
vezes a dor da perda de um irmão seja algo a ser trabalhado, mas em paralelo a
isso eu abro as consciências porque existe algo maior para ser trabalhado. E
essa busca se fará em algum contexto, passado, presente ou futuro.
H: Quer
dizer que se a pessoa chega aqui preocupada somente em resolver algo muito
pontual ela pode perder de vista algo muito maior.
Ela se cega,
isso é cegueira espiritual. Isso está errado? (Não), mas talvez ele não esteja
preparado para algo grandioso, nesses instantes. Dessa forma semeamos e
colocamos alguma reflexão para que isso siga de exemplo e aprendizado o futuro.
Nesse início de ano aconteceram muitas explosões solares numa tentativa de
quebras tecnológicas ou pelo menos do refazimento delas e das estruturações que
estão sendo modificadas no nível astral
H: As
explosões também afetam nosso corpo. Nossa estrutura de carbono…
Isso porque os
mundos que os filhos viverão futuramente serão a base de silício. E não a base
de carbono. Por isso é necessário esse momento de transição em muitas fases.
Por isso ela exige muito de cada um de vos.
H:Cada
vez que eu escuto eu me animo porque eu aprendo. O senhor falou que haveria
repercussão, não seria agora. Será quando?
Os irmãos
falam que essa repercussão será daqui a cinco, seis anos, (no blog?) em todo o
trabalho. Estamos fazendo só o semear, ainda nos “passos de formiguinha”. Eu
vejo os filhos com uma ansiedade muito grande para que haja transformações para
o ontem do amanhã, e esquecem que muitos irmãos ainda nem estão sintonizados
nessa atmosfera. Poucos estão. E aqueles que estão ainda têm muitas
interpretações atravessadas, incompreendidas. É preciso que nesse ano de 2025
haja reflexão e o cuidado de si, as transformações internas e uma projeção
coletiva necessária em pequenos agrupamentos porque enquanto os filhos não
forem seres iluminados é preciso que haja uma pequena coletividade para ser um
ponto de luz e ali se alicerce esse grande inconsciente coletivo.
Graças a
Deus e as bençãos do nosso Senhor Jesus Cristo.
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